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Partidarismo feudal

Embora não seja uma obra de anjos e cordeiros, a boa política exige necessariamente altura moral e retidão de caráter, pois sem honra e dignidade é impossível atingir a probidade administrativa. Em sua dimensão pedagógica, a democracia é um projeto político de elevação ética da sociedade, fazendo da vida pública responsável um instrumento de proteção da liberdade, de avanços sociais duradouros e de perenes conquistas econômicas. No que tange às […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2014 às 15h30.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h18.

Embora não seja uma obra de anjos e cordeiros, a boa política exige necessariamente altura moral e retidão de caráter, pois sem honra e dignidade é impossível atingir a probidade administrativa. Em sua dimensão pedagógica, a democracia é um projeto político de elevação ética da sociedade, fazendo da vida pública responsável um instrumento de proteção da liberdade, de avanços sociais duradouros e de perenes conquistas econômicas. No que tange às subjetividades, a política existe para ser um sinônimo de doação pessoal com impessoalidade de interesses.

Descendo da teoria à prática, é natural que, em uma sociedade crescentemente plural e heterogênea, a concentração do poder seja substituída por um modelo mais aberto e apto a captar os dinâmicos anseios da realidade pulsante. Dentre as possíveis fontes de arejamento do poder, a rotação dos partidos no governo constitui um dos mais eficazes mecanismos de combate à corrupção, à ineficiência e ao clientelismo. Isso porque a falta de oxigenação política apenas contribui para a intoxicação democrática.

Leia o artigo completo aqui.

Embora não seja uma obra de anjos e cordeiros, a boa política exige necessariamente altura moral e retidão de caráter, pois sem honra e dignidade é impossível atingir a probidade administrativa. Em sua dimensão pedagógica, a democracia é um projeto político de elevação ética da sociedade, fazendo da vida pública responsável um instrumento de proteção da liberdade, de avanços sociais duradouros e de perenes conquistas econômicas. No que tange às subjetividades, a política existe para ser um sinônimo de doação pessoal com impessoalidade de interesses.

Descendo da teoria à prática, é natural que, em uma sociedade crescentemente plural e heterogênea, a concentração do poder seja substituída por um modelo mais aberto e apto a captar os dinâmicos anseios da realidade pulsante. Dentre as possíveis fontes de arejamento do poder, a rotação dos partidos no governo constitui um dos mais eficazes mecanismos de combate à corrupção, à ineficiência e ao clientelismo. Isso porque a falta de oxigenação política apenas contribui para a intoxicação democrática.

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