"Para deslanchar o crescimento, precisamos de uma nova agenda de reformas"

“É necessária, mas não suficiente”, destaca a economista chefe da ARX Investimentos, Solange Srour, sobre a reforma da Previdência. Na segunda e última parte da entrevista exclusiva ao Instituto Millenium, a especialista traçou medidas importantes para o retorno do crescimento econômico brasileiro, completamente perdido na última década. Ela explica que, sem as mudanças nas regras previdenciárias, o Brasil entraria numa grave crise fiscal. “Estaríamos discutindo o default da dívida e a volta para um ambiente inflacionário para corroê-la via inflação. Sem a reforma, ninguém poderia pensar em investimos ou consumo. Vamos ver uma volta da confiança e da parcela do investimento, mas para deslanchar mesmo, precisaremos de uma nova agenda de reformas”. Assista abaixo!

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=1YAUcpvQIEk%5D

Entre as prioridades apontadas pela economista, está a importância de tornar o ambiente econômico mais competitivo. Para isso, a reforma tributária é essencial. É preciso, no entanto, que o assunto seja discutido de forma clara pelas instituições competentes para evitar que a insegurança jurídica se espalhe pelo país. O aprofundamento da reforma trabalhista também deve ser priorizado, aponta Solange. Outra questão levantada pela especialista é a abertura comercial:

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“Uma economia exposta à competição se torna mais produtiva, mais competitiva, e a economia brasileira é muito fechada”, destaca, reforçando que a agenda de reformas microeconômicas também deve ser contemplada. Neste quesito, entram a desburocratização, a segurança jurídica, concessões e privatizações.

Assista à primeira parte da entrevista

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=lhojVR1lqVc%5D

“É necessária, mas não suficiente”, destaca a economista chefe da ARX Investimentos, Solange Srour, sobre a reforma da Previdência. Na segunda e última parte da entrevista exclusiva ao Instituto Millenium, a especialista traçou medidas importantes para o retorno do crescimento econômico brasileiro, completamente perdido na última década. Ela explica que, sem as mudanças nas regras previdenciárias, o Brasil entraria numa grave crise fiscal. “Estaríamos discutindo o default da dívida e a volta para um ambiente inflacionário para corroê-la via inflação. Sem a reforma, ninguém poderia pensar em investimos ou consumo. Vamos ver uma volta da confiança e da parcela do investimento, mas para deslanchar mesmo, precisaremos de uma nova agenda de reformas”. Assista abaixo!

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Entre as prioridades apontadas pela economista, está a importância de tornar o ambiente econômico mais competitivo. Para isso, a reforma tributária é essencial. É preciso, no entanto, que o assunto seja discutido de forma clara pelas instituições competentes para evitar que a insegurança jurídica se espalhe pelo país. O aprofundamento da reforma trabalhista também deve ser priorizado, aponta Solange. Outra questão levantada pela especialista é a abertura comercial:

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Assista à primeira parte da entrevista

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