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Para Arnaldo Niskier “o ensino superior brasileiro está distorcido”

O ensino superior é tema  da segunda parte do videocast com o presidente do conselho administrativo do CIEE, Arnaldo Niskier. Para o especialista “é preciso fazer muito mais pela educação universitária no Brasil”, o que, em sua opinião, não significa investir em equipamentos e sim em pessoal. Niskier aponta o que chama de “distorções do sistema de ensino superior” e afirma que “seis milhões de universitários é um número insuficiente”, […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2012 às 22h18.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h19.

O ensino superior é tema  da segunda parte do videocast com o presidente do conselho administrativo do CIEE, Arnaldo Niskier. Para o especialista “é preciso fazer muito mais pela educação universitária no Brasil”, o que, em sua opinião, não significa investir em equipamentos e sim em pessoal. Niskier aponta o que chama de “distorções do sistema de ensino superior” e afirma que “seis milhões de universitários é um número insuficiente”, ao fazer comparações com países como a Coréia do Sul e China, que formam 80 mil e 300 mil engenheiros por ano respectivamente.

Niskier acredita na eficácia de projetos como o Prouni mas diz que “só isso não basta”. Sobre a questão salarial, enfatiza: “é fundamental cuidar bem dos professores”.

Assista a entrevista

O ensino superior é tema  da segunda parte do videocast com o presidente do conselho administrativo do CIEE, Arnaldo Niskier. Para o especialista “é preciso fazer muito mais pela educação universitária no Brasil”, o que, em sua opinião, não significa investir em equipamentos e sim em pessoal. Niskier aponta o que chama de “distorções do sistema de ensino superior” e afirma que “seis milhões de universitários é um número insuficiente”, ao fazer comparações com países como a Coréia do Sul e China, que formam 80 mil e 300 mil engenheiros por ano respectivamente.

Niskier acredita na eficácia de projetos como o Prouni mas diz que “só isso não basta”. Sobre a questão salarial, enfatiza: “é fundamental cuidar bem dos professores”.

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