Oposição argentina tenta barrar "Lei Kirchner" sobre a mídia
Matéria publicada no jornal Folha de São Paulo mostra a movimentação da oposição argentina perante a nova Lei de Serviços Audiovisuais aprovada no país. O jornal informa que a Província de São Luiz, governada por um dos opositores do governo de Cristina Kirchner, irá à Justiça pedir a inconstitucionalidade da lei. A medida governamental atinge diretamente o grupo Clarín, maior conglomerado de mídia do país e principal crítico do governo. […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 12 de outubro de 2009 às 13h19.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h13.
Matéria publicada no jornal Folha de São Paulo mostra a movimentação da oposição argentina perante a nova Lei de Serviços Audiovisuais aprovada no país.
O jornal informa que a Província de São Luiz, governada por um dos opositores do governo de Cristina Kirchner, irá à Justiça pedir a inconstitucionalidade da lei. A medida governamental atinge diretamente o grupo Clarín, maior conglomerado de mídia do país e principal crítico do governo.
“Aqui na Argentina parece que o direito à propriedade privada é um palavrão. Mas o artigo 17 da Constituição defende claramente esse direito”, disse ao jornal “Perfil” Gregorio Badeni, apontado como o especialista em direito constitucional que representará o Clarín nas ações contra a nova lei.
Matéria publicada no jornal Folha de São Paulo mostra a movimentação da oposição argentina perante a nova Lei de Serviços Audiovisuais aprovada no país.
O jornal informa que a Província de São Luiz, governada por um dos opositores do governo de Cristina Kirchner, irá à Justiça pedir a inconstitucionalidade da lei. A medida governamental atinge diretamente o grupo Clarín, maior conglomerado de mídia do país e principal crítico do governo.
“Aqui na Argentina parece que o direito à propriedade privada é um palavrão. Mas o artigo 17 da Constituição defende claramente esse direito”, disse ao jornal “Perfil” Gregorio Badeni, apontado como o especialista em direito constitucional que representará o Clarín nas ações contra a nova lei.