“Obra pública não tem dono”
Os modelos de planejamento para grandes obras estão completamente dominados no Brasil. Imagine se a construção de um Shopping Center, de um complexo de edifícios ou de qualquer outra obra monumental fosse feita de forma atabalhoada, sem um conjunto de diretrizes e cronogramas, claramente fiscalizáveis e fiscalizados. O Brasil do setor privado seria a mesma balbúrdia e desorganização do Brasil do setor público. Só não há planejamento e respectivo acompanhamento, […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 11 de novembro de 2013 às 15h36.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h44.
Os modelos de planejamento para grandes obras estão completamente dominados no Brasil. Imagine se a construção de um Shopping Center, de um complexo de edifícios ou de qualquer outra obra monumental fosse feita de forma atabalhoada, sem um conjunto de diretrizes e cronogramas, claramente fiscalizáveis e fiscalizados. O Brasil do setor privado seria a mesma balbúrdia e desorganização do Brasil do setor público.
Só não há planejamento e respectivo acompanhamento, quando quem deveria ser responsável por qualquer obra, seja pública ou privada, não quer que o trabalho seja acompanhado. Nesses casos, quanto mais caóticos os prazos e a execução, melhor para os propósitos de quem está financiando e executando a obra.
No caso de obras privadas, os problemas afloram imediatamente, uma vez que os proprietários intervêm com rapidez quando os prazos ou os orçamentos não estão sendo cumpridos e possíveis desacertos são ajustados imediatamente. Mesmo porque atrasos, correções e preço sairão de bolsos identificados.
Os modelos de planejamento para grandes obras estão completamente dominados no Brasil. Imagine se a construção de um Shopping Center, de um complexo de edifícios ou de qualquer outra obra monumental fosse feita de forma atabalhoada, sem um conjunto de diretrizes e cronogramas, claramente fiscalizáveis e fiscalizados. O Brasil do setor privado seria a mesma balbúrdia e desorganização do Brasil do setor público.
Só não há planejamento e respectivo acompanhamento, quando quem deveria ser responsável por qualquer obra, seja pública ou privada, não quer que o trabalho seja acompanhado. Nesses casos, quanto mais caóticos os prazos e a execução, melhor para os propósitos de quem está financiando e executando a obra.
No caso de obras privadas, os problemas afloram imediatamente, uma vez que os proprietários intervêm com rapidez quando os prazos ou os orçamentos não estão sendo cumpridos e possíveis desacertos são ajustados imediatamente. Mesmo porque atrasos, correções e preço sairão de bolsos identificados.