O que a política econômica do Brasil e da Argentina tem em comum?

No livro “Intervenção estatal e populismo: a Argentina do início do século XXI” (Fórum Nacional, 2014), os autores Raul Velloso, Néstor Scibona, Enrique Szewach e Daniel Oliveira comparam as similaridades e as diferenças entre o Brasil e a Argentina.

Durante o lançamento da obra, em seminário no auditório da Confederação Nacional do Comércio (CNC), dia 27, que contou com apoio do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), Raul Velloso, Enrique Szewach e Néstor Scibona explicaram que ambos os países, nos últimos dez anos, adotaram modelos similares, baseado no crescimento econômico e em forte aceleração do consumo.

Uma das falhas principais de tal política econômica, chamada pelos autores de “modelo impossível”, é que o consumo interno elevado produz consequências negativas sobre a taxa de poupança e investimento doméstico, levando a um menor crescimento do PIB e do próprio consumo. Para resolver os problemas que surgem daí, os países — Brasil e Argentina — adotam um conjunto de políticas intervencionistas.

Ficou curioso? Assista ao vídeo do lançamento do livro. Em seguida, participe da promoção do Instituto Millenium. Basta preencher os campos abaixo e responder a pergunta:

O que a política econômica do Brasil e da Argentina tem em comum?

O autor da melhor resposta vai ganhar um exemplar do livro “Intervenção estatal e populismo: a Argentina do início do século XXI”. O prazo para envio das respostas é até domingo, dia 8. Na terça-feira, dia 10 será divulgado o nome do vencedor.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=OkSZ1wJv6Q4?feature=oembed&w=810&h=456%5D

Se você se interessa por economia, aproveite a oportunidade para aprofundar seus conhecimentos. Baixe o curso “ Aspectos introdutórios da economia ”, disponibilizado, gratuitamente, na internet, pelo Instituto Millenium.

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Uma das falhas principais de tal política econômica, chamada pelos autores de “modelo impossível”, é que o consumo interno elevado produz consequências negativas sobre a taxa de poupança e investimento doméstico, levando a um menor crescimento do PIB e do próprio consumo. Para resolver os problemas que surgem daí, os países — Brasil e Argentina — adotam um conjunto de políticas intervencionistas.

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