O foro privilegiado e a impunidade
A igualdade perante a lei ainda está longe de ser uma realidade no Brasil – pelo menos na prática. É o que mostra a matéria do “Correio Braziliense” de 5 de julho, sobre a revelação, através de um levantamento, de que 384 políticos espalhados pelo país foram beneficiados com foro privilegiado, conseguindo, assim, retardar as investigações sobre crimes. Segundo o Procurador regional da República Carlos Alberto Vilhena, não existe estrutura […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2010 às 17h52.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h39.
A igualdade perante a lei ainda está longe de ser uma realidade no Brasil – pelo menos na prática. É o que mostra a matéria do “Correio Braziliense” de 5 de julho, sobre a revelação, através de um levantamento, de que 384 políticos espalhados pelo país foram beneficiados com foro privilegiado, conseguindo, assim, retardar as investigações sobre crimes. Segundo o Procurador regional da República Carlos Alberto Vilhena, não existe estrutura suficiente para uma investigação completa. “Nas eleições deste ano, prefeitos investigados poderão ser eleitos. E muitos políticos vão conseguir cargos nos governos estaduais e federal”, afirma.
A igualdade perante a lei ainda está longe de ser uma realidade no Brasil – pelo menos na prática. É o que mostra a matéria do “Correio Braziliense” de 5 de julho, sobre a revelação, através de um levantamento, de que 384 políticos espalhados pelo país foram beneficiados com foro privilegiado, conseguindo, assim, retardar as investigações sobre crimes. Segundo o Procurador regional da República Carlos Alberto Vilhena, não existe estrutura suficiente para uma investigação completa. “Nas eleições deste ano, prefeitos investigados poderão ser eleitos. E muitos políticos vão conseguir cargos nos governos estaduais e federal”, afirma.