No México, 66 jornalistas foram mortos em cinco anos
Nos últimos cinco anos, 66 jornalistas foram assassinados e 12 encontram-se desaparecidos no México, de acordo com um relatório da Comissão Nacional de Direitos Humanos (NHRC, em inglês). Segundo a Comissão, houve condenação em apenas 10% dos casos, fazendo com que a impunidade seja considerada a maior ameaça à liberdade de expressão no México. O governo mexicano registrou cerca de 308 reclamações e denúncias de trabalhadores da mídia em cinco […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2010 às 13h07.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h48.
Nos últimos cinco anos, 66 jornalistas foram assassinados e 12 encontram-se desaparecidos no México, de acordo com um relatório da Comissão Nacional de Direitos Humanos (NHRC, em inglês). Segundo a Comissão, houve condenação em apenas 10% dos casos, fazendo com que a impunidade seja considerada a maior ameaça à liberdade de expressão no México. O governo mexicano registrou cerca de 308 reclamações e denúncias de trabalhadores da mídia em cinco anos.
Fernando Batista Jiménez, da NHRC, diz que as violações de direitos humanos contra jornalistas vêm aumentando, o que poderá levar à assinatura de um acordo de protocolos de segurança que garantam o direito à liberdade de expressão e à liberdade de informação.
Fonte: “The Guardian”
Nos últimos cinco anos, 66 jornalistas foram assassinados e 12 encontram-se desaparecidos no México, de acordo com um relatório da Comissão Nacional de Direitos Humanos (NHRC, em inglês). Segundo a Comissão, houve condenação em apenas 10% dos casos, fazendo com que a impunidade seja considerada a maior ameaça à liberdade de expressão no México. O governo mexicano registrou cerca de 308 reclamações e denúncias de trabalhadores da mídia em cinco anos.
Fernando Batista Jiménez, da NHRC, diz que as violações de direitos humanos contra jornalistas vêm aumentando, o que poderá levar à assinatura de um acordo de protocolos de segurança que garantam o direito à liberdade de expressão e à liberdade de informação.
Fonte: “The Guardian”