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No Brasil, produtos veterinários pagam menos imposto que remédio.

O brasileiro gasta muito na compra de medicamentos. A carga tributária sobre remédios no Brasil é a mais alta do mundo: é o que informa o presidente da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (ALANAC), Carlos Alexandre Geyer. Segundo ele, na média mundial a carga tributária sobre medicamentos é de 6% a 6,5%; no Brasil, chega a 34%: “O preço dos medicamentos é administrado pelo governo, assim, se houver uma queda […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2010 às 00h50.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h46.

O brasileiro gasta muito na compra de medicamentos. A carga tributária sobre remédios no Brasil é a mais alta do mundo: é o que informa o presidente da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (ALANAC), Carlos Alexandre Geyer. Segundo ele, na média mundial a carga tributária sobre medicamentos é de 6% a 6,5%; no Brasil, chega a 34%: “O preço dos medicamentos é administrado pelo governo, assim, se houver uma queda de 15% na tributação, ele seria reduzido automaticamente na mesma proporção”, diz.

Sobre uma forma de melhorar o acesso de medicamentos à população, Antonio Britto – presidente executivo da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), entidade que reúne os laboratórios multinacionais -, reconhece méritos no programa Farmácia Popular, mas defende a necessidade de mais recursos para a saúde, assim como acordos para a redução de impostos: “No Brasil, produtos veterinários pagam menos imposto que remédio. Neste ponto, é melhor ser bicho do que ser gente”, afirma.

Com informações do “Valor Econômico”

O brasileiro gasta muito na compra de medicamentos. A carga tributária sobre remédios no Brasil é a mais alta do mundo: é o que informa o presidente da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (ALANAC), Carlos Alexandre Geyer. Segundo ele, na média mundial a carga tributária sobre medicamentos é de 6% a 6,5%; no Brasil, chega a 34%: “O preço dos medicamentos é administrado pelo governo, assim, se houver uma queda de 15% na tributação, ele seria reduzido automaticamente na mesma proporção”, diz.

Sobre uma forma de melhorar o acesso de medicamentos à população, Antonio Britto – presidente executivo da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), entidade que reúne os laboratórios multinacionais -, reconhece méritos no programa Farmácia Popular, mas defende a necessidade de mais recursos para a saúde, assim como acordos para a redução de impostos: “No Brasil, produtos veterinários pagam menos imposto que remédio. Neste ponto, é melhor ser bicho do que ser gente”, afirma.

Com informações do “Valor Econômico”

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