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“Não vamos evoluir como sociedade se não pressionarmos as autoridades”

Em 21 de abril deste ano, um trecho da então recém-inaugurada ciclovia Tim Maia, considerada um dos legados olímpicos da cidade do Rio de Janeiro, desabou, matando o engenheiro Eduardo Marinho Albuquerque, de 54 anos, e o gari comunitário Ronaldo Severino da Silva, de 60. Lembrar a tragédia é a estratégia do movimento “Não vamos esquecer – Ciclovia” para cobrar a responsabilização das pessoas envolvidas na obra. Até agora 14 […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2016 às 19h13.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h33.

Em 21 de abril deste ano, um trecho da então recém-inaugurada ciclovia Tim Maia, considerada um dos legados olímpicos da cidade do Rio de Janeiro, desabou, matando o engenheiro Eduardo Marinho Albuquerque, de 54 anos, e o gari comunitário Ronaldo Severino da Silva, de 60. Lembrar a tragédia é a estratégia do movimento “Não vamos esquecer – Ciclovia” para cobrar a responsabilização das pessoas envolvidas na obra. Até agora 14 pessoas foram indiciadas.

A empresária, Claudia Medeiros, uma das representantes do movimento, explica que o grupo realiza eventos mensais para impedir que o episódio caia no esquecimento. Ela avisa que as mobilizações não vão parar enquanto o problema não for solucionado: “queremos justiça”.

Claudia acredita que os problemas continuarão sem solução enquanto as pessoas não resolverem pressionar as autoridades. “Onde estão as vigas da perimetral? (estrutura de viaduto derrubado no Rio). Ninguém sabe, ninguém cobra. O dinheiro é nosso”, critica.

http://www.institutomillenium.org.br/wp-content/uploads/2016/07/Claudia-Medeiros_primeirocorte.mp3

Em 21 de abril deste ano, um trecho da então recém-inaugurada ciclovia Tim Maia, considerada um dos legados olímpicos da cidade do Rio de Janeiro, desabou, matando o engenheiro Eduardo Marinho Albuquerque, de 54 anos, e o gari comunitário Ronaldo Severino da Silva, de 60. Lembrar a tragédia é a estratégia do movimento “Não vamos esquecer – Ciclovia” para cobrar a responsabilização das pessoas envolvidas na obra. Até agora 14 pessoas foram indiciadas.

A empresária, Claudia Medeiros, uma das representantes do movimento, explica que o grupo realiza eventos mensais para impedir que o episódio caia no esquecimento. Ela avisa que as mobilizações não vão parar enquanto o problema não for solucionado: “queremos justiça”.

Claudia acredita que os problemas continuarão sem solução enquanto as pessoas não resolverem pressionar as autoridades. “Onde estão as vigas da perimetral? (estrutura de viaduto derrubado no Rio). Ninguém sabe, ninguém cobra. O dinheiro é nosso”, critica.

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