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“Não podemos mais viver da mão para a boca”

Especialista do Instituto Millenium (Imil) e presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Rubens Barbosa fala sobre os problemas que atingem o desempenho do comércio externo brasileiro. No campo interno, taxas de juros e câmbio, que influenciam diretamente o investimento e a exportação, além do custo Brasil enfraquecem as chances do país crescer. A falta de inovação e a baixa […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2015 às 14h41.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h56.

Especialista do Instituto Millenium (Imil) e presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Rubens Barbosa fala sobre os problemas que atingem o desempenho do comércio externo brasileiro. No campo interno, taxas de juros e câmbio, que influenciam diretamente o investimento e a exportação, além do custo Brasil enfraquecem as chances do país crescer. A falta de inovação e a baixa produtividade somadas ao protecionismo industrial aumentam o custo da produção, deixando o Brasil fora das cadeias globais. Segundo Barbosa, o Brasil precisa ter políticas de médio e longo prazo para aumentar a competitividade. É preciso uma discussão séria sobre a abertura da economia do Brasil. “Não podemos mais viver da mão para a boca”, diz ele, que participou do evento “As velhas e as novas faces da burocracia no Brasil”, parceria entre o Imil, a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) e a UM Brasil. Assista ao vídeo.

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Especialista do Instituto Millenium (Imil) e presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Rubens Barbosa fala sobre os problemas que atingem o desempenho do comércio externo brasileiro. No campo interno, taxas de juros e câmbio, que influenciam diretamente o investimento e a exportação, além do custo Brasil enfraquecem as chances do país crescer. A falta de inovação e a baixa produtividade somadas ao protecionismo industrial aumentam o custo da produção, deixando o Brasil fora das cadeias globais. Segundo Barbosa, o Brasil precisa ter políticas de médio e longo prazo para aumentar a competitividade. É preciso uma discussão séria sobre a abertura da economia do Brasil. “Não podemos mais viver da mão para a boca”, diz ele, que participou do evento “As velhas e as novas faces da burocracia no Brasil”, parceria entre o Imil, a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) e a UM Brasil. Assista ao vídeo.

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