Lula diz que viagem ao Nordeste não é eleitoreira
Após a oposição ameaçar acionar a Justiça Eleitoral para investigar o caráter eleitoral de sua ida ao Nordeste com Dilma Rousseff, Lula decidiu se pronunciar sobre o caso. Para ele, não há nada de errado em sua visita às obras de transposição do rio São Francisco. “Olha, pobre da oposição que não tem o que fazer. Pobre. Eu acho que a ociosidade é uma das desgraças da humanidade. Bote um […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 16 de outubro de 2009 às 20h18.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h09.
Após a oposição ameaçar acionar a Justiça Eleitoral para investigar o caráter eleitoral de sua ida ao Nordeste com Dilma Rousseff, Lula decidiu se pronunciar sobre o caso. Para ele, não há nada de errado em sua visita às obras de transposição do rio São Francisco.
“Olha, pobre da oposição que não tem o que fazer. Pobre. Eu acho que a ociosidade é uma das desgraças da humanidade. Bote um bando de homem junto, sem ter o que fazer, é a desgraça. Então, eles em vez de ficarem olhando o que eu estou fazendo, eles deveriam olhar o que eles estão fazendo. Seria mais fácil, deveriam lembrar do tempo que eles governaram, porque a gente não pode ficar, ficar fazendo a discussão em um nível menor.”
O “bando de homem que não tem o que fazer” pretende, na próxima semana, investigar os gastos de Lula na viagem. A Folha informou que uma base presidencial improvisada nesta missão tinha uísque, violeiro e comida farta. O presidente pode ter razão. Não foi lá ajudar Dilma. Foi para apreciar a roda de viola.
Após a oposição ameaçar acionar a Justiça Eleitoral para investigar o caráter eleitoral de sua ida ao Nordeste com Dilma Rousseff, Lula decidiu se pronunciar sobre o caso. Para ele, não há nada de errado em sua visita às obras de transposição do rio São Francisco.
“Olha, pobre da oposição que não tem o que fazer. Pobre. Eu acho que a ociosidade é uma das desgraças da humanidade. Bote um bando de homem junto, sem ter o que fazer, é a desgraça. Então, eles em vez de ficarem olhando o que eu estou fazendo, eles deveriam olhar o que eles estão fazendo. Seria mais fácil, deveriam lembrar do tempo que eles governaram, porque a gente não pode ficar, ficar fazendo a discussão em um nível menor.”
O “bando de homem que não tem o que fazer” pretende, na próxima semana, investigar os gastos de Lula na viagem. A Folha informou que uma base presidencial improvisada nesta missão tinha uísque, violeiro e comida farta. O presidente pode ter razão. Não foi lá ajudar Dilma. Foi para apreciar a roda de viola.