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Libertação de Battisti é criticada por ex-embaixador argentino em jonral espanhol

Em artigo no jornal espanhol “El Diario Exterior”, o ex-embaixador da Argentina nas Nações Unidas, Emilio Cárdenas, critica duramente a libertação do terrorista italiano Cesare Battisti no Brasil. Confira um trecho do artigo: “Rousseff disse durante a campanha eleitoral que discordava da visão de Lula em relação a Battisti. No entanto, agora não dedicou nem um minuto do seu precioso tempo para lembrar as vítimas do italiano (…). A decisão […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2011 às 21h09.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h10.

Em artigo no jornal espanhol “El Diario Exterior”, o ex-embaixador da Argentina nas Nações Unidas, Emilio Cárdenas, critica duramente a libertação do terrorista italiano Cesare Battisti no Brasil. Confira um trecho do artigo:

“Rousseff disse durante a campanha eleitoral que discordava da visão de Lula em relação a Battisti. No entanto, agora não dedicou nem um minuto do seu precioso tempo para lembrar as vítimas do italiano (…). A decisão de Lula, além da cortina de fumaça produzida especialmente para tentar esconder seu verdadeiro significado, viola regras específicas do Conselho de Segurança das Nações Unidas, e não podemos esquecer que o Brasil busca um assento permanente nessa organização, cujas normas tanto burla”.

O ex-embaixador também diz acreditar que, no Tribunal de Haia, as coisas “serão diferentes”.

Leia o artigo na íntegra, em espanhol, aqui

No site do Instituto Millenium, leia “ Liberação de Battisti continua repercutindo (mal) na Itália”

Em artigo no jornal espanhol “El Diario Exterior”, o ex-embaixador da Argentina nas Nações Unidas, Emilio Cárdenas, critica duramente a libertação do terrorista italiano Cesare Battisti no Brasil. Confira um trecho do artigo:

“Rousseff disse durante a campanha eleitoral que discordava da visão de Lula em relação a Battisti. No entanto, agora não dedicou nem um minuto do seu precioso tempo para lembrar as vítimas do italiano (…). A decisão de Lula, além da cortina de fumaça produzida especialmente para tentar esconder seu verdadeiro significado, viola regras específicas do Conselho de Segurança das Nações Unidas, e não podemos esquecer que o Brasil busca um assento permanente nessa organização, cujas normas tanto burla”.

O ex-embaixador também diz acreditar que, no Tribunal de Haia, as coisas “serão diferentes”.

Leia o artigo na íntegra, em espanhol, aqui

No site do Instituto Millenium, leia “ Liberação de Battisti continua repercutindo (mal) na Itália”

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