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Liberdade de expressão e o papel do jornalista

Ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia explicou a diferença entre liberdade e o direito à liberdade, durante o seminário “Comunicação e Mercado no Brasil: Desafios e Oportunidades”, promovido pelo Ibmec, instituição de ensino especializada em formar líderes para o mercado, em parceria com o Instituto Palavra Aberta, que atua em defesa da liberdade de expressão e de informação. Segundo a ministra, a liberdade é o espaço da ausência […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2014 às 16h42.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h29.

Ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia explicou a diferença entre liberdade e o direito à liberdade, durante o seminário “Comunicação e Mercado no Brasil: Desafios e Oportunidades”, promovido pelo Ibmec, instituição de ensino especializada em formar líderes para o mercado, em parceria com o Instituto Palavra Aberta, que atua em defesa da liberdade de expressão e de informação. Segundo a ministra, a liberdade é o espaço da ausência de regulamentação e uma conquista permanente da sociedade. “Já o direito à liberdade é uma concretização dessa conquista”, disse. Cármen Lúcia defendeu a livre expressão e lembrou a importância da imprensa para a manutenção desse direito: “O jornalista é aquele que muitas vezes pode dar voz àquilo que as pessoas sentem e, principalmente, não ao Brasil que a gente tem, mas ao que a gente quer ter”.

Assista:

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Ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia explicou a diferença entre liberdade e o direito à liberdade, durante o seminário “Comunicação e Mercado no Brasil: Desafios e Oportunidades”, promovido pelo Ibmec, instituição de ensino especializada em formar líderes para o mercado, em parceria com o Instituto Palavra Aberta, que atua em defesa da liberdade de expressão e de informação. Segundo a ministra, a liberdade é o espaço da ausência de regulamentação e uma conquista permanente da sociedade. “Já o direito à liberdade é uma concretização dessa conquista”, disse. Cármen Lúcia defendeu a livre expressão e lembrou a importância da imprensa para a manutenção desse direito: “O jornalista é aquele que muitas vezes pode dar voz àquilo que as pessoas sentem e, principalmente, não ao Brasil que a gente tem, mas ao que a gente quer ter”.

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