Liberação de Battisti continua repercutindo (mal) na Itália
A liberação do ex-ativista Cesare Battisti e a decisão do Supremo Tribunal Federal de não extraditá-lo continua repercutindo mal na Itália. Membro do Partido Democrático (PD), de esquerda, o ex-premier italiano Massimo D’Alema (1998-2000), disse nesta segunda-feira à Agência Ansa que um recurso do governo italiano no Tribunal Internacional de Justiça, em Haia, contra a libertação de Battisti pode não ter efeito concreto. D’Alema condenou a decisão brasileira de não extraditar […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2011 às 18h59.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h11.
A liberação do ex-ativista Cesare Battisti e a decisão do Supremo Tribunal Federal de não extraditá-lo continua repercutindo mal na Itália. Membro do Partido Democrático (PD), de esquerda, o ex-premier italiano Massimo D’Alema (1998-2000), disse nesta segunda-feira à Agência Ansa que um recurso do governo italiano no Tribunal Internacional de Justiça, em Haia, contra a libertação de Battisti pode não ter efeito concreto.
D’Alema condenou a decisão brasileira de não extraditar o ex-militante e classificou a libertação de Battisti como “um caso muito grave” e “muito doloroso”. “Foi feito um erro muito grave por parte das autoridades brasileiras, talvez o governo italiano não tenha acompanhado este caso com eficácia que seria necessária” – opinou o político à Agência Ansa.
Fonte: “O Globo”
No site do Instituto Millenium, leia a opinião do jornalista Ricardo Galuppo sobre o tema no artigo: “Herança maldita”
A liberação do ex-ativista Cesare Battisti e a decisão do Supremo Tribunal Federal de não extraditá-lo continua repercutindo mal na Itália. Membro do Partido Democrático (PD), de esquerda, o ex-premier italiano Massimo D’Alema (1998-2000), disse nesta segunda-feira à Agência Ansa que um recurso do governo italiano no Tribunal Internacional de Justiça, em Haia, contra a libertação de Battisti pode não ter efeito concreto.
D’Alema condenou a decisão brasileira de não extraditar o ex-militante e classificou a libertação de Battisti como “um caso muito grave” e “muito doloroso”. “Foi feito um erro muito grave por parte das autoridades brasileiras, talvez o governo italiano não tenha acompanhado este caso com eficácia que seria necessária” – opinou o político à Agência Ansa.
Fonte: “O Globo”
No site do Instituto Millenium, leia a opinião do jornalista Ricardo Galuppo sobre o tema no artigo: “Herança maldita”