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Lei Seca funciona para a manutenção da igualdade perante a lei

A revista “Veja Rio” desta semana reportou a eficiência com que a Operação Lei Seca, no estado do Rio de Janeiro, trabalha com a manutenção de um valor importante, a igualdade perante a lei. De acordo com a matéria, a Lei enquadra anônimos e famosos, como o jogador Romário, sem privilégios. Desde sua implantação, em março de 2009, mais de 40 mil pessoas já perderam as habilitações de motorita por […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2011 às 23h38.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h08.

A revista “Veja Rio” desta semana reportou a eficiência com que a Operação Lei Seca, no estado do Rio de Janeiro, trabalha com a manutenção de um valor importante, a igualdade perante a lei. De acordo com a matéria, a Lei enquadra anônimos e famosos, como o jogador Romário, sem privilégios.

Desde sua implantação, em março de 2009, mais de 40 mil pessoas já perderam as habilitações de motorita por estarem alcoolizadas ou por se negarem a soprar o bafômetro. Até a última quinta-feira 13 de julho, 525.622 veículos haviam sido abordados na região metropolitana.

Uma das razões apontadas como motivo do sucesso da operação no Rio é a união de três órgãos em atuação nas ruas: Polícia Militar, Detran e Segov. A abordagem do veículo, a entrega de documentos e a aplicação de multas são tarefas distribuídas entre eles, havendo assim, uma fiscalização mútua que evita a corrupção.

No primeiro ano da ação, uma diminuição de 30% no número de mortes no trânsito da cidade foi registrada, no entanto, há reclamações de que o sistema se tornou mais um mecanismo de arrecadação tributária. Segundo a revista, o sistema obviamente não é perfeito, mas, mesmo com um ambiente muitas vezes intimidante, a operação tem ajudado a manter a ordem na cidade.

Fonte: revista “Veja”

Leia mais no site do Instituto Millenium, no artigo de Roberto DaMatta: “A questão dos limites”

A revista “Veja Rio” desta semana reportou a eficiência com que a Operação Lei Seca, no estado do Rio de Janeiro, trabalha com a manutenção de um valor importante, a igualdade perante a lei. De acordo com a matéria, a Lei enquadra anônimos e famosos, como o jogador Romário, sem privilégios.

Desde sua implantação, em março de 2009, mais de 40 mil pessoas já perderam as habilitações de motorita por estarem alcoolizadas ou por se negarem a soprar o bafômetro. Até a última quinta-feira 13 de julho, 525.622 veículos haviam sido abordados na região metropolitana.

Uma das razões apontadas como motivo do sucesso da operação no Rio é a união de três órgãos em atuação nas ruas: Polícia Militar, Detran e Segov. A abordagem do veículo, a entrega de documentos e a aplicação de multas são tarefas distribuídas entre eles, havendo assim, uma fiscalização mútua que evita a corrupção.

No primeiro ano da ação, uma diminuição de 30% no número de mortes no trânsito da cidade foi registrada, no entanto, há reclamações de que o sistema se tornou mais um mecanismo de arrecadação tributária. Segundo a revista, o sistema obviamente não é perfeito, mas, mesmo com um ambiente muitas vezes intimidante, a operação tem ajudado a manter a ordem na cidade.

Fonte: revista “Veja”

Leia mais no site do Instituto Millenium, no artigo de Roberto DaMatta: “A questão dos limites”

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