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Jorge Maranhão: “A cidadania também é um dever”

O Instituto  Millenium entrevistou o publicitário  Jorge Maranhão, diretor do Instituto de Cultura de Cidadania “A Voz do Cidadão”, que acredita que “somente através do entendimento da cidadania haverá entendimento do papel do Estado”, afirma. Para Jorge Maranhão, a cidadania  é um valor muito distorcido no Brasil.  E o problema reside, principalmente, no fato de o imaginário brasileiro considerar o Estado como o deus, o bem. Assim, das pessoas se vêem […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2011 às 12h18.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h39.

O Instituto  Millenium entrevistou o publicitário Jorge Maranhão, diretor do Instituto de Cultura de Cidadania “A Voz do Cidadão”, que acredita que “somente através do entendimento da cidadania haverá entendimento do papel do Estado”, afirma.

Para Jorge Maranhão, a cidadania  é um valor muito distorcido no Brasil.  E o problema reside, principalmente, no fato de o imaginário brasileiro considerar o Estado como o deus, o bem. Assim, das pessoas se vêem como portadoras de diretos sociais e levam pouco em consideração os seus deveres. Veja o vídeo

O Instituto  Millenium entrevistou o publicitário Jorge Maranhão, diretor do Instituto de Cultura de Cidadania “A Voz do Cidadão”, que acredita que “somente através do entendimento da cidadania haverá entendimento do papel do Estado”, afirma.

Para Jorge Maranhão, a cidadania  é um valor muito distorcido no Brasil.  E o problema reside, principalmente, no fato de o imaginário brasileiro considerar o Estado como o deus, o bem. Assim, das pessoas se vêem como portadoras de diretos sociais e levam pouco em consideração os seus deveres. Veja o vídeo

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