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Imperatriz Leopoldinense celebra a liberdade de religiões na avenida

“Brasil de todos os deuses” foi o tema do desfile da escola Imperatriz Leopoldinense neste domingo, na Sapucaí. O site do jornal O DIA traz maiores detalhes sobre o enredo criado pelo carnavalesco Max Lopes: “A Imperatriz mostra os primeiros rituais religiosos do Brasil e o culto ao deus indígena Tupã. A segunda alegoria da escola, toda confeccionada em vime, trará uma oca em tamanho original. “Tupã é o deus […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2010 às 09h59.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h19.

“Brasil de todos os deuses” foi o tema do desfile da escola Imperatriz Leopoldinense neste domingo, na Sapucaí. O site do jornal O DIA traz maiores detalhes sobre o enredo criado pelo carnavalesco Max Lopes:

“A Imperatriz mostra os primeiros rituais religiosos do Brasil e o culto ao deus indígena Tupã. A segunda alegoria da escola, toda confeccionada em vime, trará uma oca em tamanho original. “Tupã é o deus brasileiro, ele apresentará todas as religiões no enredo”, explica Max.

A terceira parte do desfile da Verde e Branca mostra a chegada da fé cristã. Max diz que tomou cuidado para não criar polêmicas: “Não teremos nenhuma imagem de santo; nos preocupamos em não desrespeitar nenhuma religião”.

No quarto setor, o enredo mostrará os cultos trazidos da África. Depois serão retratadas religiões que chegaram ao Brasil após a imigração de diferentes povos. “O carro do budismo terá centenas de lanternas japonesas, com um efeito muito bonito”, adianta Max.

A escola fecha seu Carnaval com uma grande festa entre as religiões. “No Brasil não existem conflitos. Cristãos, judeus, muçulmanos, todos convivem bem. Isto é um exemplo para o mundo”, conclui o carnavalesco.”

“Brasil de todos os deuses” foi o tema do desfile da escola Imperatriz Leopoldinense neste domingo, na Sapucaí. O site do jornal O DIA traz maiores detalhes sobre o enredo criado pelo carnavalesco Max Lopes:

“A Imperatriz mostra os primeiros rituais religiosos do Brasil e o culto ao deus indígena Tupã. A segunda alegoria da escola, toda confeccionada em vime, trará uma oca em tamanho original. “Tupã é o deus brasileiro, ele apresentará todas as religiões no enredo”, explica Max.

A terceira parte do desfile da Verde e Branca mostra a chegada da fé cristã. Max diz que tomou cuidado para não criar polêmicas: “Não teremos nenhuma imagem de santo; nos preocupamos em não desrespeitar nenhuma religião”.

No quarto setor, o enredo mostrará os cultos trazidos da África. Depois serão retratadas religiões que chegaram ao Brasil após a imigração de diferentes povos. “O carro do budismo terá centenas de lanternas japonesas, com um efeito muito bonito”, adianta Max.

A escola fecha seu Carnaval com uma grande festa entre as religiões. “No Brasil não existem conflitos. Cristãos, judeus, muçulmanos, todos convivem bem. Isto é um exemplo para o mundo”, conclui o carnavalesco.”

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