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Gustavo Franco propõe agenda econômica para o Brasil crescer

Brasil precisa focar em redução de custo capital e produtividade se quiser adquirir a dinâmica econômica dos países asiáticos

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institutomillenium

Publicado em 23 de agosto de 2018 às 08h59.

“O Estado brasileiro é obeso, gasta mal e com privilégios desnecessários”, acredita o presidente do Conselho do Instituto Millenium Gustavo Franco. Em palestra sobre propostas para o Brasil voltar a crescer, promovida pelo Imil em parceria com a Skuf Investimentos na última semana, o economista defendeu um ajuste fiscal “pelo lado da despesa”, ou seja, com corte de gastos do governo: “De acordo com o Banco Mundial, 8,36% do PIB brasileiro são despesas ociosas que podem ser cortadas, sendo 7% desse número despesas no nível federal. Dá para cortar”, acredita.

+ Já baixou o app do Instituto Millenium?

Para Franco, o grande desafio da agenda econômica é fazer o Brasil adquirir a dinâmica econômica dos países asiáticos, e para isso ele defende a redução do custo capital e a melhoria da produtividade: “No começo dos anos 1980, Brasil e Coreia do Sul tinham o mesmo tamanho, renda per capital igual a 20% da renda per capita dos EUA. Hoje, mais de 35 anos depois, a Coreia tem um nível de renda per capita equivalente a dois terços da renda per capita americana, superior a 60%. O Brasil continua em 20%. Na verdade, caiu um pouquinho, da última vez que vi eram 18%. São 35 anos de estagnação.”

Franco falou ainda sobre prioridades para a Previdência, reforma trabalhista e tributária, e a inserção do país no mundo global. Assista a palestra completa!

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=mfER7FE8W5o%5D

Momentos antes da palestra do economista, a CEO do Instituto Millenium Priscila Pereira Pinto apresentou o trabalho do Imil e falou sobre os nossos principais projetos, a exemplo do Imil na Sala de Aula. Ouça no player abaixo:

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“O Estado brasileiro é obeso, gasta mal e com privilégios desnecessários”, acredita o presidente do Conselho do Instituto Millenium Gustavo Franco. Em palestra sobre propostas para o Brasil voltar a crescer, promovida pelo Imil em parceria com a Skuf Investimentos na última semana, o economista defendeu um ajuste fiscal “pelo lado da despesa”, ou seja, com corte de gastos do governo: “De acordo com o Banco Mundial, 8,36% do PIB brasileiro são despesas ociosas que podem ser cortadas, sendo 7% desse número despesas no nível federal. Dá para cortar”, acredita.

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Para Franco, o grande desafio da agenda econômica é fazer o Brasil adquirir a dinâmica econômica dos países asiáticos, e para isso ele defende a redução do custo capital e a melhoria da produtividade: “No começo dos anos 1980, Brasil e Coreia do Sul tinham o mesmo tamanho, renda per capital igual a 20% da renda per capita dos EUA. Hoje, mais de 35 anos depois, a Coreia tem um nível de renda per capita equivalente a dois terços da renda per capita americana, superior a 60%. O Brasil continua em 20%. Na verdade, caiu um pouquinho, da última vez que vi eram 18%. São 35 anos de estagnação.”

Franco falou ainda sobre prioridades para a Previdência, reforma trabalhista e tributária, e a inserção do país no mundo global. Assista a palestra completa!

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Momentos antes da palestra do economista, a CEO do Instituto Millenium Priscila Pereira Pinto apresentou o trabalho do Imil e falou sobre os nossos principais projetos, a exemplo do Imil na Sala de Aula. Ouça no player abaixo:

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