Governo corta R$ 50 bilhões, mas não mexe no PAC e na verba dos partidos
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que o governo federal reduzirá os gastos do Orçamento em R$ 50 bilhões de em 2011. Entre os principais cortes estão o de corte de 50% em diárias e passagens, além de suspensão, por enquanto, na contratação de concursados. Boa parte do valor também virá do corte de emendas parlamentares e de bancada. Dos R$ 21 bilhões de emendas, R$ 18 bilhões serão […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 9 de fevereiro de 2011 às 20h42.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h30.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que o governo federal reduzirá os gastos do Orçamento em R$ 50 bilhões de em 2011. Entre os principais cortes estão o de corte de 50% em diárias e passagens, além de suspensão, por enquanto, na contratação de concursados. Boa parte do valor também virá do corte de emendas parlamentares e de bancada. Dos R$ 21 bilhões de emendas, R$ 18 bilhões serão contingenciados, sendo R$ 7 bilhões das individuais. Em 2011, também está proibido compra, aluguel de imóveis e aquisição de veículos para uso administrativo do Executivo.
Os projetos sociais e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não sofreram intervenção. O aumento de R$ 100 milhões na verba destinada ao Fundo Partidário , aprovado no ano passado, deve ser preservado.
Presente na coletiva, a ministra Miriam Belchior destacou que o governo terá um mantra: “cortar gastos para fazer mais com menos”. Ela ainda informou que o governo fará uma auditoria externa na folha de pagamento pela Fundação Getúlio Vargas, que já possui um contrato com o Ministério da Fazenda. O governo também vai criar um sistema para detectar duplicidades de aposentadorias e um sistema de alerta para auditoria e fiscalizações especiais em órgãos do Executivo.
Fonte : jornal “O Globo”
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que o governo federal reduzirá os gastos do Orçamento em R$ 50 bilhões de em 2011. Entre os principais cortes estão o de corte de 50% em diárias e passagens, além de suspensão, por enquanto, na contratação de concursados. Boa parte do valor também virá do corte de emendas parlamentares e de bancada. Dos R$ 21 bilhões de emendas, R$ 18 bilhões serão contingenciados, sendo R$ 7 bilhões das individuais. Em 2011, também está proibido compra, aluguel de imóveis e aquisição de veículos para uso administrativo do Executivo.
Os projetos sociais e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não sofreram intervenção. O aumento de R$ 100 milhões na verba destinada ao Fundo Partidário , aprovado no ano passado, deve ser preservado.
Presente na coletiva, a ministra Miriam Belchior destacou que o governo terá um mantra: “cortar gastos para fazer mais com menos”. Ela ainda informou que o governo fará uma auditoria externa na folha de pagamento pela Fundação Getúlio Vargas, que já possui um contrato com o Ministério da Fazenda. O governo também vai criar um sistema para detectar duplicidades de aposentadorias e um sistema de alerta para auditoria e fiscalizações especiais em órgãos do Executivo.
Fonte : jornal “O Globo”