Emilio Botin: “Quem não está no Brasil, não está na América Latina”
Em entrevista incluída no livro “Testemunha: 25 Anos da economia espanhola”, o presidente do grupo Santander, Emilio Botin, acredita que a introdução da instituição na América Latina foi um claro sucesso estratégico e que hoje “quem não está no Brasil não está na América Latina.”. “Para ser global é preciso ter uma presença significativa em países emergentes”, disse Botín. Segundo ele, uma das metas de expansão da instituição bancária foi […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 10 de junho de 2011 às 12h50.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h04.
Em entrevista incluída no livro “Testemunha: 25 Anos da economia espanhola”, o presidente do grupo Santander, Emilio Botin, acredita que a introdução da instituição na América Latina foi um claro sucesso estratégico e que hoje “quem não está no Brasil não está na América Latina.”.
“Para ser global é preciso ter uma presença significativa em países emergentes”, disse Botín. Segundo ele, uma das metas de expansão da instituição bancária foi “buscar um equilíbrio na exposição da entidade a mercados maduros e emergentes “, e cita o exemplo do Brasil, onde o Santander tem uma franquia considerada “chave” para o banco, pois tem um peso de 25% no lucro.
Fonte: Ámbito.com
No site do Instituto Millenium, leia o artigo de João Luiz Mauad, “Mentalidade fascistóide”, no qual o autor afirma que “o capitalismo de compadres” tornou setores fortemente regulados, como o bancário, “reféns dos humores de políticos e burocratas”.
Em entrevista incluída no livro “Testemunha: 25 Anos da economia espanhola”, o presidente do grupo Santander, Emilio Botin, acredita que a introdução da instituição na América Latina foi um claro sucesso estratégico e que hoje “quem não está no Brasil não está na América Latina.”.
“Para ser global é preciso ter uma presença significativa em países emergentes”, disse Botín. Segundo ele, uma das metas de expansão da instituição bancária foi “buscar um equilíbrio na exposição da entidade a mercados maduros e emergentes “, e cita o exemplo do Brasil, onde o Santander tem uma franquia considerada “chave” para o banco, pois tem um peso de 25% no lucro.
Fonte: Ámbito.com
No site do Instituto Millenium, leia o artigo de João Luiz Mauad, “Mentalidade fascistóide”, no qual o autor afirma que “o capitalismo de compadres” tornou setores fortemente regulados, como o bancário, “reféns dos humores de políticos e burocratas”.