Dezenas de Uigures desaparecem em província
Com dados da Folha de São Paulo A Human Rights Watch (HRW) denunciou o desaparecimento de dezenas de uigures após os confrontos em Xinjiang. Segundo a organização, eles estavam detidos em áreas da etnia na capital da província. A BBC cobrou das autoridades centrais dados sobre os presos nos incidentes em Xinjiang, mas nenhuma informação foi passada pelos dirigentes. Quase 200 pessoas morreram no confronto entre os uigures e a comunidade chinesa […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2009 às 14h47.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h07.
Com dados da Folha de São Paulo
A Human Rights Watch (HRW) denunciou o desaparecimento de dezenas de uigures após os confrontos em Xinjiang. Segundo a organização, eles estavam detidos em áreas da etnia na capital da província.
A BBC cobrou das autoridades centrais dados sobre os presos nos incidentes em Xinjiang, mas nenhuma informação foi passada pelos dirigentes.
Quase 200 pessoas morreram no confronto entre os uigures e a comunidade chinesa han, o que originou uma série de prisões por parte das forças de segurança. Mesmo as famílias dos detidos não têm informações sobre eles.
“‘Desaparecer com pessoas’ não é comportamento de países que aspiram à liderança global.”, disse o diretor asiático da HRW, Brad Adams.
E ele tem toda a razão.
Com dados da Folha de São Paulo
A Human Rights Watch (HRW) denunciou o desaparecimento de dezenas de uigures após os confrontos em Xinjiang. Segundo a organização, eles estavam detidos em áreas da etnia na capital da província.
A BBC cobrou das autoridades centrais dados sobre os presos nos incidentes em Xinjiang, mas nenhuma informação foi passada pelos dirigentes.
Quase 200 pessoas morreram no confronto entre os uigures e a comunidade chinesa han, o que originou uma série de prisões por parte das forças de segurança. Mesmo as famílias dos detidos não têm informações sobre eles.
“‘Desaparecer com pessoas’ não é comportamento de países que aspiram à liderança global.”, disse o diretor asiático da HRW, Brad Adams.
E ele tem toda a razão.