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Defasagem na correção do IR prejudica o contribuinte

Em artigo publicado no Jornal do Comércio, desta segunda-feira, 16 de janeiro, o Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, Luiz Fernando Nóbrega, alerta para a falta de correção da tabela do Imposto de Renda. Segundo Nóbrega, nos últimos dois anos, a tabela do IRPF foi corrigida em apenas 4,5%, enquanto a média da inflação do mesmo período foi de 6,5%. A incompatibilidade da correção do […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2012 às 12h34.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h38.

Em artigo publicado no Jornal do Comércio, desta segunda-feira, 16 de janeiro, o Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, Luiz Fernando Nóbrega, alerta para a falta de correção da tabela do Imposto de Renda. Segundo Nóbrega, nos últimos dois anos, a tabela do IRPF foi corrigida em apenas 4,5%, enquanto a média da inflação do mesmo período foi de 6,5%.

A incompatibilidade da correção do Imposto de Renda com a meta de inflação fere o princípio da capacidade contributiva estabelecido na Constituição. E comum que contribuintes na faixa de isentos em um ano saltem para a faixa 1 no ano seguinte, passando a pagar o imposto porque seu salário foi corrigido pela inflação. A estimativa é que muito mais trabalhadores passem a pagar o IRPF em 2012.

Em artigo publicado no Jornal do Comércio, desta segunda-feira, 16 de janeiro, o Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, Luiz Fernando Nóbrega, alerta para a falta de correção da tabela do Imposto de Renda. Segundo Nóbrega, nos últimos dois anos, a tabela do IRPF foi corrigida em apenas 4,5%, enquanto a média da inflação do mesmo período foi de 6,5%.

A incompatibilidade da correção do Imposto de Renda com a meta de inflação fere o princípio da capacidade contributiva estabelecido na Constituição. E comum que contribuintes na faixa de isentos em um ano saltem para a faixa 1 no ano seguinte, passando a pagar o imposto porque seu salário foi corrigido pela inflação. A estimativa é que muito mais trabalhadores passem a pagar o IRPF em 2012.

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