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Conferência de Cultura volta a pedir controle social da mídia

Matéria publicada no “Estado de SP” comenta as prioridades estabelecidas no encontro. Entre elas está a defesa de pressão pela regulamentação de artigos que obriguem emissoras de televisão a “cumprir cotas de regionalização na produção e exibição de programas”. Pergunto: qual a diferença entre este tipo de arbirtrariedade em prol do chamado “controle social dos meios de comunicação” e as determinações impostas pela ditadura militar? Ou arbitrariedades podem ser relativizadas?… […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 16 de março de 2010 às 19h38.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h09.

Matéria publicada no “Estado de SP” comenta as prioridades estabelecidas no encontro. Entre elas está a defesa de pressão pela regulamentação de artigos que obriguem emissoras de televisão a “cumprir cotas de regionalização na produção e exibição de programas”. Pergunto: qual a diferença entre este tipo de arbirtrariedade em prol do chamado “controle social dos meios de comunicação” e as determinações impostas pela ditadura militar? Ou arbitrariedades podem ser relativizadas?… Um bom comentário sobre isso foi feito por Reinaldo Azevedo em seu blog: “Nunca tantos libertários pediram com tanta insistência um ditadura para falar em nome da pluralidade!”.  O Instituto Millenium é citado na matéria. Confira aqui.

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Matéria publicada no “Estado de SP” comenta as prioridades estabelecidas no encontro. Entre elas está a defesa de pressão pela regulamentação de artigos que obriguem emissoras de televisão a “cumprir cotas de regionalização na produção e exibição de programas”. Pergunto: qual a diferença entre este tipo de arbirtrariedade em prol do chamado “controle social dos meios de comunicação” e as determinações impostas pela ditadura militar? Ou arbitrariedades podem ser relativizadas?… Um bom comentário sobre isso foi feito por Reinaldo Azevedo em seu blog: “Nunca tantos libertários pediram com tanta insistência um ditadura para falar em nome da pluralidade!”.  O Instituto Millenium é citado na matéria. Confira aqui.

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