“Com camisas de força, Brasil se tornará um dos menos dinâmicos do século XXI”
A inovação é um dos quatro grandes fatores que vai influenciar o sucesso de um país neste século. É o que explica o especialista do Instituto Millenium e diretor do BricLab da Universidade Colúmbia, Marcos Troyjo. Entendida nos anos 1980 como a capacidade de reinvenção de uma empresa, a inovação 3.0 ganhou uma abordagem mais pulverizada, democrática e caótica, compatível com o processo de “mentalidade de startup”. “A inovação não […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2015 às 13h15.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h57.
A inovação é um dos quatro grandes fatores que vai influenciar o sucesso de um país neste século. É o que explica o especialista do Instituto Millenium e diretor do BricLab da Universidade Colúmbia, Marcos Troyjo.
Entendida nos anos 1980 como a capacidade de reinvenção de uma empresa, a inovação 3.0 ganhou uma abordagem mais pulverizada, democrática e caótica, compatível com o processo de “mentalidade de startup”. “A inovação não ocorre mais só a partir dos grandes orçamentos de monstros corporativos. Ela pode acontecer em uma garagem”, diz Troyjo, acrescentando que o conceito será dominado pelo “talentismo”, que significa, mais do que acumular talento, ir além. “Se o Brasil conseguir transformar o potencial criativo em inovação, teremos chances. Mas se as estruturas burocráticas que favorecem a inovação e acumulação de talento continuarem a fornecer camisas de força, infelizmente o país se tornará um dos menos dinâmicos do século XXI”, diz Troyjo. Ele foi um dos convidados do evento “As velhas e as novas faces da burocracia no Brasil”, parceria entre o Imil e a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP).
Quer saber mais? Assista ao vídeo e entenda o que existe de peculiar na inovação do século XXI.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=TaFcP96hPQs?feature=oembed&w=810&h=456%5D
A inovação é um dos quatro grandes fatores que vai influenciar o sucesso de um país neste século. É o que explica o especialista do Instituto Millenium e diretor do BricLab da Universidade Colúmbia, Marcos Troyjo.
Entendida nos anos 1980 como a capacidade de reinvenção de uma empresa, a inovação 3.0 ganhou uma abordagem mais pulverizada, democrática e caótica, compatível com o processo de “mentalidade de startup”. “A inovação não ocorre mais só a partir dos grandes orçamentos de monstros corporativos. Ela pode acontecer em uma garagem”, diz Troyjo, acrescentando que o conceito será dominado pelo “talentismo”, que significa, mais do que acumular talento, ir além. “Se o Brasil conseguir transformar o potencial criativo em inovação, teremos chances. Mas se as estruturas burocráticas que favorecem a inovação e acumulação de talento continuarem a fornecer camisas de força, infelizmente o país se tornará um dos menos dinâmicos do século XXI”, diz Troyjo. Ele foi um dos convidados do evento “As velhas e as novas faces da burocracia no Brasil”, parceria entre o Imil e a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP).
Quer saber mais? Assista ao vídeo e entenda o que existe de peculiar na inovação do século XXI.
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