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Colunista argentina comenta o futuro do governo Dilma depois de Palocci

Conseguirá Dilma sustentar seu estilo “czarista” de governo? A pergunta é da colunista Carolina Barros, em artigo no jornal “Ambito”, de Buenos Aires, sobre o futuro da presidente depois da queda de Palocci. A articulista se refere à declaração de uma fonte, dentro do PT, que  afirmou: “A demora de Dilma para expulsar Palocci expôs em carne viva o défict de governabilidade de sua administração. O estilo czarista de Dilma, […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2011 às 18h43.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h02.

Conseguirá Dilma sustentar seu estilo “czarista” de governo? A pergunta é da colunista Carolina Barros, em artigo no jornal “Ambito”, de Buenos Aires, sobre o futuro da presidente depois da queda de Palocci. A articulista se refere à declaração de uma fonte, dentro do PT, que  afirmou: “A demora de Dilma para expulsar Palocci expôs em carne viva o défict de governabilidade de sua administração. O estilo czarista de Dilma, dada sua pouca inclinação para fazer política no Congresso, tem os mesmos sintomas de Fernando Collor de Mello, que já sabemos como terminou mal”, disse a fonte.

Segundo a jornalista, uma leitura mais apurada das recentes pesquisas de aprovação divulgadas na mídia brasileira revela que seis em cada dez brasileiros acreditam que o último escândalo envolvendo Palocci prejudicou Dilma.

Fonte: “Diario Ambito Financiero” de Buenos Aires

No site do Instituto Millenium, leia o artigo de Demétrio Magnoli, “Palocci como sintoma”.

Conseguirá Dilma sustentar seu estilo “czarista” de governo? A pergunta é da colunista Carolina Barros, em artigo no jornal “Ambito”, de Buenos Aires, sobre o futuro da presidente depois da queda de Palocci. A articulista se refere à declaração de uma fonte, dentro do PT, que  afirmou: “A demora de Dilma para expulsar Palocci expôs em carne viva o défict de governabilidade de sua administração. O estilo czarista de Dilma, dada sua pouca inclinação para fazer política no Congresso, tem os mesmos sintomas de Fernando Collor de Mello, que já sabemos como terminou mal”, disse a fonte.

Segundo a jornalista, uma leitura mais apurada das recentes pesquisas de aprovação divulgadas na mídia brasileira revela que seis em cada dez brasileiros acreditam que o último escândalo envolvendo Palocci prejudicou Dilma.

Fonte: “Diario Ambito Financiero” de Buenos Aires

No site do Instituto Millenium, leia o artigo de Demétrio Magnoli, “Palocci como sintoma”.

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