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Coletivo Trama vê a cidade com novo olhar

Bruna Souza, co-fundadora do coletivo Trama, um grupo de estudantes da Pontifícia Universidade Católica (PUC) que começou a pensar alternativas de lazer no Rio de Janeiro e acabou articulando diversas iniciativas com objetivo comum, bateu um papo sobre o trabalho em rede durante o evento “Novas Lideranças. Novos Cenários. Novas Ideias”. Segundo Bruna Souza, o coletivo surgiu da vontade de mudar a visão das pessoas sobre os espaços de convívio […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 23 de junho de 2016 às 18h04.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h36.

Bruna Souza, co-fundadora do coletivo Trama, um grupo de estudantes da Pontifícia Universidade Católica (PUC) que começou a pensar alternativas de lazer no Rio de Janeiro e acabou articulando diversas iniciativas com objetivo comum, bateu um papo sobre o trabalho em rede durante o evento “Novas Lideranças. Novos Cenários. Novas Ideias”.

Segundo Bruna Souza, o coletivo surgiu da vontade de mudar a visão das pessoas sobre os espaços de convívio da cidade. A trameira, apelido dos integrantes da rede, diz que a princípio pensaram em criar uma plataforma digital para atingir as pessoas interessadas em redescobrir espaços de convívio, mas que depois ficou clara à necessidade de ir além.

O grupo saiu de frente do computador e foi atuar nas ruas, nesse momento, perceberam que o uso do espaço público tinha uma ligação umbilical com outras pautas como a segurança pública e a infraestrutura.

Veja o que ela diz!

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=fVjVqa3Xpr4?feature=oembed&w=810&h=456%5D

Bruna Souza, co-fundadora do coletivo Trama, um grupo de estudantes da Pontifícia Universidade Católica (PUC) que começou a pensar alternativas de lazer no Rio de Janeiro e acabou articulando diversas iniciativas com objetivo comum, bateu um papo sobre o trabalho em rede durante o evento “Novas Lideranças. Novos Cenários. Novas Ideias”.

Segundo Bruna Souza, o coletivo surgiu da vontade de mudar a visão das pessoas sobre os espaços de convívio da cidade. A trameira, apelido dos integrantes da rede, diz que a princípio pensaram em criar uma plataforma digital para atingir as pessoas interessadas em redescobrir espaços de convívio, mas que depois ficou clara à necessidade de ir além.

O grupo saiu de frente do computador e foi atuar nas ruas, nesse momento, perceberam que o uso do espaço público tinha uma ligação umbilical com outras pautas como a segurança pública e a infraestrutura.

Veja o que ela diz!

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=fVjVqa3Xpr4?feature=oembed&w=810&h=456%5D

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