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Código de ética na prática

Presidente da CLA Comunicações e coordenador do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE), Mario Ernesto Humberg é autor do livro “Programas e Códigos de Ética e Conduta” (Editora CLA, 2014), lançado em maio. Em entrevista ao Instituto Millenium, Humberg explica que o livro foi criado com o objetivo de auxiliar gestores de recursos humanos e dirigentes de empresas na implantação e ajustes de códigos de ética e conduta no ambiente de trabalho. […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 23 de junho de 2014 às 15h14.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h25.

Presidente da CLA Comunicações e coordenador do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE), Mario Ernesto Humberg é autor do livro “Programas e Códigos de Ética e Conduta” (Editora CLA, 2014), lançado em maio. Em entrevista ao Instituto Millenium, Humberg explica que o livro foi criado com o objetivo de auxiliar gestores de recursos humanos e dirigentes de empresas na implantação e ajustes de códigos de ética e conduta no ambiente de trabalho. “A maior parte dos códigos é feito de cima para baixo. As pessoas assinam um documento dizendo que leram e que vão cumpri-lo, mas elas não foram treinadas para isso. A simples leitura não leva à prática”, diz o autor, acrescentando que a Lei Anticorrupção, em vigência desde janeiro de 2014, tornou ainda mais importante a adoção de programas de ética em empresas. Isso porque a lei define o uso de códigos de conduta como um atenuante de penalidades contra empresas que cometerem atos ilegais. Ouça!

Presidente da CLA Comunicações e coordenador do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE), Mario Ernesto Humberg é autor do livro “Programas e Códigos de Ética e Conduta” (Editora CLA, 2014), lançado em maio. Em entrevista ao Instituto Millenium, Humberg explica que o livro foi criado com o objetivo de auxiliar gestores de recursos humanos e dirigentes de empresas na implantação e ajustes de códigos de ética e conduta no ambiente de trabalho. “A maior parte dos códigos é feito de cima para baixo. As pessoas assinam um documento dizendo que leram e que vão cumpri-lo, mas elas não foram treinadas para isso. A simples leitura não leva à prática”, diz o autor, acrescentando que a Lei Anticorrupção, em vigência desde janeiro de 2014, tornou ainda mais importante a adoção de programas de ética em empresas. Isso porque a lei define o uso de códigos de conduta como um atenuante de penalidades contra empresas que cometerem atos ilegais. Ouça!

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