Brasileira que fala árabe vence concurso da ONU

Mestranda em Estudos Estratégicos Internacionais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a brasileira Yasmin Mohammed, 25 anos, venceu, na categoria árabe, o concurso “Muitas línguas, um mundo”, organizado pelo Departamento de Informação Pública da Organização das Nações Unidas e pela ELS Serviços Educacionais. Filha de imigrantes palestinos, Yasmin morou seis meses na Palestina para se tornar fluente no idioma. Em sua redação premiada, a mestranda destaca a importância da tecnologia para diminuir as fronteiras e o fortalecimento da cidadania global, com base em valores como respeito mútuo, direitos humanos e valorização da identidade. Formada em Relações Internacionais, Yasmin esteve em Nova York, em junho, para participar de evento das Nações Unidas. Ela defende que o estudo de idiomas, ao facilitar o diálogo  e permitir melhor compreensão das diferentes culturas, ajuda a melhorar as relações entre as nações. “Tem muita deficiência de pessoas formadas na área, especificamente em árabe, e isso causa dificuldade na estratégia brasileira para conseguir avançar política e economicamente no Oriente”, diz Yasmin. Ouça!

Mestranda em Estudos Estratégicos Internacionais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a brasileira Yasmin Mohammed, 25 anos, venceu, na categoria árabe, o concurso “Muitas línguas, um mundo”, organizado pelo Departamento de Informação Pública da Organização das Nações Unidas e pela ELS Serviços Educacionais. Filha de imigrantes palestinos, Yasmin morou seis meses na Palestina para se tornar fluente no idioma. Em sua redação premiada, a mestranda destaca a importância da tecnologia para diminuir as fronteiras e o fortalecimento da cidadania global, com base em valores como respeito mútuo, direitos humanos e valorização da identidade. Formada em Relações Internacionais, Yasmin esteve em Nova York, em junho, para participar de evento das Nações Unidas. Ela defende que o estudo de idiomas, ao facilitar o diálogo  e permitir melhor compreensão das diferentes culturas, ajuda a melhorar as relações entre as nações. “Tem muita deficiência de pessoas formadas na área, especificamente em árabe, e isso causa dificuldade na estratégia brasileira para conseguir avançar política e economicamente no Oriente”, diz Yasmin. Ouça!