Brasil vota contra as novas sanções ao Irã
O projeto de sanções ao Irã, levado a debate na ONU pelo Brasil e Turquia, foi o tema predominante no noticiário internacional. A ONU aprovou as novas sanções após a votação ocorrida em 9 de junho. Doze países (incluindo os cinco membros permanentes do Conselho) votaram a favor. O Líbano se absteve. Brasil e Turquia votaram contra. Autoridades americanas deram a entender que a postura brasileira poderá afetar as relações […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 11 de junho de 2010 às 00h44.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h46.
O projeto de sanções ao Irã, levado a debate na ONU pelo Brasil e Turquia, foi o tema predominante no noticiário internacional. A ONU aprovou as novas sanções após a votação ocorrida em 9 de junho. Doze países (incluindo os cinco membros permanentes do Conselho) votaram a favor. O Líbano se absteve. Brasil e Turquia votaram contra. Autoridades americanas deram a entender que a postura brasileira poderá afetar as relações bilaterais. A embaixadora americana na ONU, Susan Rice, reconhece que “as decisões de Brasil e Turquia são um direito soberano. Porém, um diplomata americano do Conselho de Segurança afirmou: “um país que aspira ter um papel de liderança global deveria defender o sistema internacional e suas regras, não quem as viola”.
Segundo a avaliação do governo brasileiro, as sanções dificultarão as tentaivas de negociação com o Irã daqui para a frente.
Com informações do “Valor Econômico” e “O Estado de S. Paulo”
O projeto de sanções ao Irã, levado a debate na ONU pelo Brasil e Turquia, foi o tema predominante no noticiário internacional. A ONU aprovou as novas sanções após a votação ocorrida em 9 de junho. Doze países (incluindo os cinco membros permanentes do Conselho) votaram a favor. O Líbano se absteve. Brasil e Turquia votaram contra. Autoridades americanas deram a entender que a postura brasileira poderá afetar as relações bilaterais. A embaixadora americana na ONU, Susan Rice, reconhece que “as decisões de Brasil e Turquia são um direito soberano. Porém, um diplomata americano do Conselho de Segurança afirmou: “um país que aspira ter um papel de liderança global deveria defender o sistema internacional e suas regras, não quem as viola”.
Segundo a avaliação do governo brasileiro, as sanções dificultarão as tentaivas de negociação com o Irã daqui para a frente.
Com informações do “Valor Econômico” e “O Estado de S. Paulo”