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Brasil será referência em projeto para medir corrupção – "Portal Exame" – 28/07/2010

Brasil será referência em projeto para medir corrupção por Angela Pimenta Um dos maiores estudiosos sobre corrupção no mundo, o advogado Nikos Passas, professor da Northeastern University, dos EUA, e consultor da ONU para o tema, está no Brasil para obter dados que lhe permitam desenvolver uma fórmula capaz de medir o nível de fraudes e crimes de colarinho branco no país. A experiência brasileira deverá se tornar uma referência […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2010 às 14h32.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h31.

Brasil será referência em projeto para medir corrupção
por Angela Pimenta
Um dos maiores estudiosos sobre corrupção no mundo, o advogado Nikos Passas, professor da Northeastern University, dos EUA, e consultor da ONU para o tema, está no Brasil para obter dados que lhe permitam desenvolver uma fórmula capaz de medir o nível de fraudes e crimes de colarinho branco no país.

A experiência brasileira deverá se tornar uma referência internacional para estudos do gênero.

Além de órgãos do governo, como a Controladoria Geral da União, Passas também tem conversado com representantes da sociedade civil e do setor privado.

Em suas conversas com interlocutores brasileiros, Passas quer entender os desafios e progressos do país nesse front, além de detectar as dificuldades que a máquina do governo tem em combater e punir a corrupção.

De acordo com o último ranking da organização Transparência Internacional, publicado em 2009, o Brasil encontra-se numa nada honrosa 75ª colocação, com uma nota de 3,7 pontos.

Primeira colocada do ranking, e portanto considerada o país com uma percepção de mais baixa corrupção global, a Nova Zelândia obteve 9,4 pontos na classificação.

Leia no “Portal Exame”.

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Um dos maiores estudiosos sobre corrupção no mundo, o advogado Nikos Passas, professor da Northeastern University, dos EUA, e consultor da ONU para o tema, está no Brasil para obter dados que lhe permitam desenvolver uma fórmula capaz de medir o nível de fraudes e crimes de colarinho branco no país.

A experiência brasileira deverá se tornar uma referência internacional para estudos do gênero.

Além de órgãos do governo, como a Controladoria Geral da União, Passas também tem conversado com representantes da sociedade civil e do setor privado.

Em suas conversas com interlocutores brasileiros, Passas quer entender os desafios e progressos do país nesse front, além de detectar as dificuldades que a máquina do governo tem em combater e punir a corrupção.

De acordo com o último ranking da organização Transparência Internacional, publicado em 2009, o Brasil encontra-se numa nada honrosa 75ª colocação, com uma nota de 3,7 pontos.

Primeira colocada do ranking, e portanto considerada o país com uma percepção de mais baixa corrupção global, a Nova Zelândia obteve 9,4 pontos na classificação.

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