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“Brasil já se tornou uma economia de serviço”

Em encontro do Conselho Curador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), o especialista do Instituto Millenium Raul Velloso fez uma análise das mudanças sofridas pela economia nos últimos sete anos. Segundo o economista, desde 2003 o país operava de acordo com um modelo baseado no consumo que, a partir de 2007, começou a se enfraquecer. O país sente as consequências, entre elas a estagnação da taxa de crescimento e […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2014 às 12h57.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h33.

Em encontro do Conselho Curador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), o especialista do Instituto Millenium Raul Velloso fez uma análise das mudanças sofridas pela economia nos últimos sete anos. Segundo o economista, desde 2003 o país operava de acordo com um modelo baseado no consumo que, a partir de 2007, começou a se enfraquecer. O país sente as consequências, entre elas a estagnação da taxa de crescimento e a derrocada da indústria, “a grande perdedora desse modelo”, de acordo com Velloso. O economista lembra que no início da Era Lula o PIB do Brasil era de 4,8% e, atualmente, não vai muito além de 2%, sendo que o setor de serviços responde por 70% do PIB, em detrimento do segmento industrial. “O Brasil já se tornou uma economia de serviço”, diz Velloso. Assista e comente

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Em encontro do Conselho Curador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), o especialista do Instituto Millenium Raul Velloso fez uma análise das mudanças sofridas pela economia nos últimos sete anos. Segundo o economista, desde 2003 o país operava de acordo com um modelo baseado no consumo que, a partir de 2007, começou a se enfraquecer. O país sente as consequências, entre elas a estagnação da taxa de crescimento e a derrocada da indústria, “a grande perdedora desse modelo”, de acordo com Velloso. O economista lembra que no início da Era Lula o PIB do Brasil era de 4,8% e, atualmente, não vai muito além de 2%, sendo que o setor de serviços responde por 70% do PIB, em detrimento do segmento industrial. “O Brasil já se tornou uma economia de serviço”, diz Velloso. Assista e comente

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