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Brasil fica atrás em ranking internacional sobre negócios

Na hora de fazer negócios, o Brasil é o 127º país escolhido pelos empresários internacionais. A listagem foi elaborada pelo Banco Mundial e conta com  183 países, o que significa que o mercado brasileiro está mais próximo do último colocado. A pesquisa ( Doing Business 2011), avaliou a  facilidade de se fazer negócios considerando os fatores que afetam uma empresa desde a sua abertura (burocracias), comércio exterior, contratação de  funcionários, aquisição de […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2010 às 08h37.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h54.

Na hora de fazer negócios, o Brasil é o 127º país escolhido pelos empresários internacionais. A listagem foi elaborada pelo Banco Mundial e conta com  183 países, o que significa que o mercado brasileiro está mais próximo do último colocado. A pesquisa ( Doing Business 2011 ), avaliou a  facilidade de se fazer negócios considerando os fatores que afetam uma empresa desde a sua abertura (burocracias), comércio exterior, contratação de  funcionários, aquisição de sede, pagamento de impostos e fechamento, entre outros.

A pior cotação do Brasil está no quesito “impostos”, no qual ocupa o 152º lugar. Em geral, o empresário gasta muito tempo (e recurso) com impostos e taxas no país. Em média, funcionários de uma empresa ficam 2,6 mil horas por ano preenchendo declarações, pagando tributos, recolhendo dados, fazendo cálculos e preparando documentos. No Brasil, 69,2% dos lucros das empresas são usados para pagar impostos, em comparação com uma média de 48% na América Latina e Caribe e de 43% nos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

O primeiro colocado no estudo – mantendo a posição do ano passado – é Cingapura, seguido por Hong Kong, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos. A última posição é de Chade.

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Na hora de fazer negócios, o Brasil é o 127º país escolhido pelos empresários internacionais. A listagem foi elaborada pelo Banco Mundial e conta com  183 países, o que significa que o mercado brasileiro está mais próximo do último colocado. A pesquisa ( Doing Business 2011 ), avaliou a  facilidade de se fazer negócios considerando os fatores que afetam uma empresa desde a sua abertura (burocracias), comércio exterior, contratação de  funcionários, aquisição de sede, pagamento de impostos e fechamento, entre outros.

A pior cotação do Brasil está no quesito “impostos”, no qual ocupa o 152º lugar. Em geral, o empresário gasta muito tempo (e recurso) com impostos e taxas no país. Em média, funcionários de uma empresa ficam 2,6 mil horas por ano preenchendo declarações, pagando tributos, recolhendo dados, fazendo cálculos e preparando documentos. No Brasil, 69,2% dos lucros das empresas são usados para pagar impostos, em comparação com uma média de 48% na América Latina e Caribe e de 43% nos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

O primeiro colocado no estudo – mantendo a posição do ano passado – é Cingapura, seguido por Hong Kong, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos. A última posição é de Chade.

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