Atentados a jornalistas: Iraque e Somália no topo da lista
O Comitê de Proteção aos Jornalistas – organização internacional sem fins lucrativos que fiscaliza a liberdade de imprensa em todo o mundo – lançou o Índice da Impunidade 2010, com a lista de doze países onde jornalistas são regularmente assassinados sem que os governos consigam investigar e punir os responsáveis. Para elaborar o relatório, o Comitê pesquisou assassinatos de jornalistas ao redor do mundo de 2000 a 2009. Os casos […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2010 às 15h57.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h00.
O Comitê de Proteção aos Jornalistas – organização internacional sem fins lucrativos que fiscaliza a liberdade de imprensa em todo o mundo – lançou o Índice da Impunidade 2010, com a lista de doze países onde jornalistas são regularmente assassinados sem que os governos consigam investigar e punir os responsáveis. Para elaborar o relatório, o Comitê pesquisou assassinatos de jornalistas ao redor do mundo de 2000 a 2009. Os casos são considerados irresolutos quando ninguém é condenado. Nações com cinco ou mais casos não solucionados são incluídos no índice, que reuniu 12 países neste ano.
No topo da lista estão países envolvidos em conflito: Iraque, com 88 assassinatos de jornalistas não resolvidos, e Somália, devido à rede que vem aterrorizando os profissionais da imprensa – militantes que ameaçam repórteres de rádio independentes.
Já a Colômbia e o Brasil tiveram progressos significativos na redução da violência a jornalistas. Apenas um jornalista foi morto na Colômbia nos últimos três anos. E o Brasil conseguiu ficar fora do índice por completo.
Com informações do IFEX – International Freedom of Expression eXchange
O Comitê de Proteção aos Jornalistas – organização internacional sem fins lucrativos que fiscaliza a liberdade de imprensa em todo o mundo – lançou o Índice da Impunidade 2010, com a lista de doze países onde jornalistas são regularmente assassinados sem que os governos consigam investigar e punir os responsáveis. Para elaborar o relatório, o Comitê pesquisou assassinatos de jornalistas ao redor do mundo de 2000 a 2009. Os casos são considerados irresolutos quando ninguém é condenado. Nações com cinco ou mais casos não solucionados são incluídos no índice, que reuniu 12 países neste ano.
No topo da lista estão países envolvidos em conflito: Iraque, com 88 assassinatos de jornalistas não resolvidos, e Somália, devido à rede que vem aterrorizando os profissionais da imprensa – militantes que ameaçam repórteres de rádio independentes.
Já a Colômbia e o Brasil tiveram progressos significativos na redução da violência a jornalistas. Apenas um jornalista foi morto na Colômbia nos últimos três anos. E o Brasil conseguiu ficar fora do índice por completo.
Com informações do IFEX – International Freedom of Expression eXchange