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Artigo de Armínio Fraga no Valor Econômico de hoje:

Consumo como motor do crescimento: modelo perneta Para o Brasil crescer de 5% a 7% deve investir mais, especialmente em infraestrutura, e se esforçar mais na educação O Brasil é tido como o mais ocidental dos Brics – uma democracia cheia de vida, uma sociedade aberta, permeável às novidades e sabores mundiais. Uma característica que sustenta essa visão é que o consumidor brasileiro parece ser totalmente americano, e digo isso […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2010 às 11h30.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h25.

Consumo como motor do crescimento: modelo perneta

Para o Brasil crescer de 5% a 7% deve investir mais, especialmente em infraestrutura, e se esforçar mais na educação

O Brasil é tido como o mais ocidental dos Brics – uma democracia cheia de vida, uma sociedade aberta, permeável às novidades e sabores mundiais.

Uma característica que sustenta essa visão é que o consumidor brasileiro parece ser totalmente americano, e digo isso nem como insulto nem como elogio, mesmo depois da confusão econômica mundial que ainda estamos digerindo. As famílias brasileiras gostam de comprar as últimas inovações e preferem gastar em itens que melhorem seu bem-estar de curto prazo, em vez de economizar para os dias chuvosos. Isso explica, em parte, o baixo índice de poupança no Brasil – que vem flutuando em torno a 17% do PIB nos últimos dez anos, proporção de contraste gritante com a da China, na faixa entre 45% e 50%. Read more

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O Brasil é tido como o mais ocidental dos Brics – uma democracia cheia de vida, uma sociedade aberta, permeável às novidades e sabores mundiais.

Uma característica que sustenta essa visão é que o consumidor brasileiro parece ser totalmente americano, e digo isso nem como insulto nem como elogio, mesmo depois da confusão econômica mundial que ainda estamos digerindo. As famílias brasileiras gostam de comprar as últimas inovações e preferem gastar em itens que melhorem seu bem-estar de curto prazo, em vez de economizar para os dias chuvosos. Isso explica, em parte, o baixo índice de poupança no Brasil – que vem flutuando em torno a 17% do PIB nos últimos dez anos, proporção de contraste gritante com a da China, na faixa entre 45% e 50%. Read more

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