Ao lado de líder chinês, Obama prega liberdade e direitos humanos
Do Estadão: O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu ontem ao lado de seu colega chinês, Hu Jintao, o caráter universal de direitos humanos fundamentais, que deveriam estar ao alcance de todos, incluindo “minorias étnicas e religiosas”. O americano disse ainda que gostaria de ver a retomada do diálogo entre as autoridades de Pequim e representantes do dalai-lama para discutir a situação no Tibete. Nos comentários feitos depois de […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2009 às 17h17.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h46.
Do Estadão:
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu ontem ao lado de seu colega chinês, Hu Jintao, o caráter universal de direitos humanos fundamentais, que deveriam estar ao alcance de todos, incluindo “minorias étnicas e religiosas”. O americano disse ainda que gostaria de ver a retomada do diálogo entre as autoridades de Pequim e representantes do dalai-lama para discutir a situação no Tibete.
Nos comentários feitos depois de se reunir durante duas horas, os presidentes destacaram o compromisso americano de reconhecer a soberania e a integridade do território chinês e a necessidade de respeito às diferenças que separam ambos os países.
“Os Estados Unidos e China ressaltaram que cada país e seu povo tem o direito de escolher seu próprio caminho e também que todos os países devem se respeitar mutuamente”, diz a declaração conjunta assinada pelos presidentes.
Do Estadão:
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu ontem ao lado de seu colega chinês, Hu Jintao, o caráter universal de direitos humanos fundamentais, que deveriam estar ao alcance de todos, incluindo “minorias étnicas e religiosas”. O americano disse ainda que gostaria de ver a retomada do diálogo entre as autoridades de Pequim e representantes do dalai-lama para discutir a situação no Tibete.
Nos comentários feitos depois de se reunir durante duas horas, os presidentes destacaram o compromisso americano de reconhecer a soberania e a integridade do território chinês e a necessidade de respeito às diferenças que separam ambos os países.
“Os Estados Unidos e China ressaltaram que cada país e seu povo tem o direito de escolher seu próprio caminho e também que todos os países devem se respeitar mutuamente”, diz a declaração conjunta assinada pelos presidentes.