A igualdade perante a lei na Veja desta semana
A igualdade perante a lei é o tema da matéria de capa da Veja desta semana. É uma resposta à afirmação do presidente Lula de que Sarney “não pode ser tratado como uma pessoa comum”: “Ao afirmar que Sarney merece um tratamento diferenciado, o presidente atropelou o preceito constitucional expresso no artigo 5º, que estabelece a igualdade de todos perante a lei. “Lula foi absolutamente infeliz. Reforçou a ideia de […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2009 às 01h08.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h31.
A igualdade perante a lei é o tema da matéria de capa da Veja desta semana. É uma resposta à afirmação do presidente Lula de que Sarney “não pode ser tratado como uma pessoa comum”:
“Ao afirmar que Sarney merece um tratamento diferenciado, o presidente atropelou o preceito constitucional expresso no artigo 5º, que estabelece a igualdade de todos perante a lei. “Lula foi absolutamente infeliz. Reforçou a ideia de que um é melhor do que o outro. Restabeleceu a lógica do ‘você sabe com quem está falando?’. Bateu de frente na Constituição e no princípio basilar da democracia”, resume o historiador Marco Antonio Villa”.
A matéria traz também a opinião de 100 “pessoas comuns” de várias idades, gêneros e profissões sobre o assunto, além de especialistas em ciências sociais, como Demétrio Magnoli, Roberto Romano e Bolívar Lamounier.
A igualdade perante a lei é o tema da matéria de capa da Veja desta semana. É uma resposta à afirmação do presidente Lula de que Sarney “não pode ser tratado como uma pessoa comum”:
“Ao afirmar que Sarney merece um tratamento diferenciado, o presidente atropelou o preceito constitucional expresso no artigo 5º, que estabelece a igualdade de todos perante a lei. “Lula foi absolutamente infeliz. Reforçou a ideia de que um é melhor do que o outro. Restabeleceu a lógica do ‘você sabe com quem está falando?’. Bateu de frente na Constituição e no princípio basilar da democracia”, resume o historiador Marco Antonio Villa”.
A matéria traz também a opinião de 100 “pessoas comuns” de várias idades, gêneros e profissões sobre o assunto, além de especialistas em ciências sociais, como Demétrio Magnoli, Roberto Romano e Bolívar Lamounier.