“O Brasil precisa de um choque de ordem na educação”, diz Arnaldo Niskier
Arnaldo Niskier, especialista do Imil e presidente do conselho de administração do CIEE, é o entrevistado do videocast do Instituto Millenium esta semana. Ao criticar enfaticamente a educação brasileira, o especialista e também membro da Academia Brasileira de Letras, apontou como principais pontos fracos o currículo defasado e a falta de continuidade dos projetos educacionais implementados a cada novo governo. Niskier afirma, ainda, que “o Brasil ainda não acordou para […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2012 às 15h55.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h20.
Arnaldo Niskier, especialista do Imil e presidente do conselho de administração do CIEE, é o entrevistado do videocast do Instituto Millenium esta semana. Ao criticar enfaticamente a educação brasileira, o especialista e também membro da Academia Brasileira de Letras, apontou como principais pontos fracos o currículo defasado e a falta de continuidade dos projetos educacionais implementados a cada novo governo.
Niskier afirma, ainda, que “o Brasil ainda não acordou para a necessidade de recursos na área de ciência e tecnologia e inovação” o que deixa o país muito atras em uma área estratégica. Para o especialista, a educação no país precisa de um “choque de ordem” e afirma: “A escola pela escola não significa nada”.
Assista a primeira parte da entrevista
Arnaldo Niskier, especialista do Imil e presidente do conselho de administração do CIEE, é o entrevistado do videocast do Instituto Millenium esta semana. Ao criticar enfaticamente a educação brasileira, o especialista e também membro da Academia Brasileira de Letras, apontou como principais pontos fracos o currículo defasado e a falta de continuidade dos projetos educacionais implementados a cada novo governo.
Niskier afirma, ainda, que “o Brasil ainda não acordou para a necessidade de recursos na área de ciência e tecnologia e inovação” o que deixa o país muito atras em uma área estratégica. Para o especialista, a educação no país precisa de um “choque de ordem” e afirma: “A escola pela escola não significa nada”.
Assista a primeira parte da entrevista