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Um direto da esquerda no vazio

Os oito homens mais ricos do mundo possuem tanto quanto as 3,6 bilhões de pessoass mais pobres. Mas será que interpretamos isso corretamente ?

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profmaurocalil

Publicado em 19 de janeiro de 2017 às 12h24.

Última atualização em 19 de janeiro de 2017 às 16h20.

Primeiro vamos entender a metodologia usada no relatório da Oxfam. O relatório usa dados da revista de negócios Forbes e outros de um relatório do banco Credit Suisse, sobre distribuição da riqueza global desde o ano 2000.

Além disso, a pesquisa usa o valor dos ativos, principalmente bens móveis, imóveis, terras, valores mobiliários como ações das companhias que os bilionários fundaram e para as quais dedicam grande parte de seu tempo, e outros investimentos financeiros. Da soma disso tudo exclui-se as dívidas, para determinar a "riqueza" das pessoas em questão. NÃO são incluídos salários e rendimentos.

Dessa metodologia é que sai a informação, verdadeira por sinal, que a riqueza acumulada pelo 1% mais abastado da população mundial equivale à riqueza dos 99% restantes.

Mas também, a metodologia nos mostra, e agora você ficará surpreso, para estar ente os 10% mais ricos do mundo basta ter ativos estimados em US$ 71,6 mil (cerca de R$ 229 mil), e US$ 744,3 mil (cerca de R$ 2,3 milhões) para figurar entre o 1% dos mais abastados.

Algo que é facilmente observado entre o patrimônio declarado de grande parte dos políticos que defendem os pobres nas eleições dos sistemas democráticos mundo afora. E isso só aumenta minha convicção de que ENRIQUECER É FÁCIL.

O foco da concentração de riqueza é bastante equivocado. É um direto da esquerda no vazio. Deveria ser o bem-estar dos 90% ou 99%. Como acesso à água potável e rede de esgoto, por exemplo. Ou a medicamentos ou procedimentos médicos complexos.

E vale muito a pena recompensar, em dinheiro, um engenheiro ou médico sanitarista que salve uma, quanto mais centenas de vidas por prevenir, como uma rede de esgoto adequada, a proliferação de mosquitos.

A forma que a sociedade moderna tem para agradecer àqueles que produzem bem estar é pagando pelo que nos oferecem. Isso é normal e civilizado. É estranha a ideia de recompensar aqueles que somente consomem,  e tudo o que produzem para o planeta é lixo decorrente de seu consumo.

Assim os oito bilionários mais ricos do mundo contribuíram, e são remunerados por essa contribuição, inclusive pela emissão do relatório da Oxfam possivelmente da seguinte forma:

1. Bill Gates (EUA): cofundador da Microsoft - US$ 75 bilhões
Contribuiu com o word, onde o texto deve ter sido produzido e excell, onde dados foram organizados.

2. Amancio Ortega (Espanha): fundador da Inditex, da Zara - US$ 67 bilhões
Contribuiu vestindo muitos colaboradores da Forbes e Credit Suisse onde os dados são coletados

3. Warren Buffett (EIA): maior acionista da Berkshire Hathaway - US$ 60,8 bilhões
Contribuiu investindo em empresas de alimentos e também na gillete que fabrica produtos de higiene pessoal para os homens e mulheres de toda a cadeia que produziu o relatório da OxFam

4. Carlos Slim Helu (México): dono do Grupo Carso - US$ 50 bilhões
Contribuiu para a divulgação em massa e tronou mais visível este relatório

5. Jeff Bezos (EUA): fundador e principal executivo da Amazon - US$ 45,2 bilhões
Contribuiu distribuindo e tronando acessível produtos no mundo todo, incluindo mídias utilizadas na confecção do relatório.

6. Mark Zuckerberg (EUA): cofundador e principal executivo do Facebook - US$ 44,6 bilhões
Contribuiu com uma rede que permite a disseminação do relatório de forma livre e isenta.

7. Larry Ellison (EUA): cofundador e principal executivo da Oracle - US$ 43,6 bilhões
Contribuiu por otimizar, acelerar e organizar dados que permitem que estudos como este sejam produzidos e também disponibiliza as maquinas Java e suas atualizações indispensáveis para publicar os sites no mundo todo e baixar o relatório em PDF.

8. Michael Bloomberg (EUA): cofundador da Bloomberg LP - US$ 40 bilhões
Criou maior agência de notícias financeiras do mundo e distribui (por aluguel) terminais de onde, provavelmente, foram retirados os dados da pesquisa.

"Todo ano somos induzidos a erro pelas estatísticas de riqueza da Oxfam. Os dados são ok - vêm do (banco) Credit Suisse - mas a interpretação não é", afirmou Ben Southwood, chefe de pesquisa do Adam Smith Institute.para a bbc.com.

Fonte da lista dos 8 bilionários: Revista Forbes, março de 2016

Primeiro vamos entender a metodologia usada no relatório da Oxfam. O relatório usa dados da revista de negócios Forbes e outros de um relatório do banco Credit Suisse, sobre distribuição da riqueza global desde o ano 2000.

Além disso, a pesquisa usa o valor dos ativos, principalmente bens móveis, imóveis, terras, valores mobiliários como ações das companhias que os bilionários fundaram e para as quais dedicam grande parte de seu tempo, e outros investimentos financeiros. Da soma disso tudo exclui-se as dívidas, para determinar a "riqueza" das pessoas em questão. NÃO são incluídos salários e rendimentos.

Dessa metodologia é que sai a informação, verdadeira por sinal, que a riqueza acumulada pelo 1% mais abastado da população mundial equivale à riqueza dos 99% restantes.

Mas também, a metodologia nos mostra, e agora você ficará surpreso, para estar ente os 10% mais ricos do mundo basta ter ativos estimados em US$ 71,6 mil (cerca de R$ 229 mil), e US$ 744,3 mil (cerca de R$ 2,3 milhões) para figurar entre o 1% dos mais abastados.

Algo que é facilmente observado entre o patrimônio declarado de grande parte dos políticos que defendem os pobres nas eleições dos sistemas democráticos mundo afora. E isso só aumenta minha convicção de que ENRIQUECER É FÁCIL.

O foco da concentração de riqueza é bastante equivocado. É um direto da esquerda no vazio. Deveria ser o bem-estar dos 90% ou 99%. Como acesso à água potável e rede de esgoto, por exemplo. Ou a medicamentos ou procedimentos médicos complexos.

E vale muito a pena recompensar, em dinheiro, um engenheiro ou médico sanitarista que salve uma, quanto mais centenas de vidas por prevenir, como uma rede de esgoto adequada, a proliferação de mosquitos.

A forma que a sociedade moderna tem para agradecer àqueles que produzem bem estar é pagando pelo que nos oferecem. Isso é normal e civilizado. É estranha a ideia de recompensar aqueles que somente consomem,  e tudo o que produzem para o planeta é lixo decorrente de seu consumo.

Assim os oito bilionários mais ricos do mundo contribuíram, e são remunerados por essa contribuição, inclusive pela emissão do relatório da Oxfam possivelmente da seguinte forma:

1. Bill Gates (EUA): cofundador da Microsoft - US$ 75 bilhões
Contribuiu com o word, onde o texto deve ter sido produzido e excell, onde dados foram organizados.

2. Amancio Ortega (Espanha): fundador da Inditex, da Zara - US$ 67 bilhões
Contribuiu vestindo muitos colaboradores da Forbes e Credit Suisse onde os dados são coletados

3. Warren Buffett (EIA): maior acionista da Berkshire Hathaway - US$ 60,8 bilhões
Contribuiu investindo em empresas de alimentos e também na gillete que fabrica produtos de higiene pessoal para os homens e mulheres de toda a cadeia que produziu o relatório da OxFam

4. Carlos Slim Helu (México): dono do Grupo Carso - US$ 50 bilhões
Contribuiu para a divulgação em massa e tronou mais visível este relatório

5. Jeff Bezos (EUA): fundador e principal executivo da Amazon - US$ 45,2 bilhões
Contribuiu distribuindo e tronando acessível produtos no mundo todo, incluindo mídias utilizadas na confecção do relatório.

6. Mark Zuckerberg (EUA): cofundador e principal executivo do Facebook - US$ 44,6 bilhões
Contribuiu com uma rede que permite a disseminação do relatório de forma livre e isenta.

7. Larry Ellison (EUA): cofundador e principal executivo da Oracle - US$ 43,6 bilhões
Contribuiu por otimizar, acelerar e organizar dados que permitem que estudos como este sejam produzidos e também disponibiliza as maquinas Java e suas atualizações indispensáveis para publicar os sites no mundo todo e baixar o relatório em PDF.

8. Michael Bloomberg (EUA): cofundador da Bloomberg LP - US$ 40 bilhões
Criou maior agência de notícias financeiras do mundo e distribui (por aluguel) terminais de onde, provavelmente, foram retirados os dados da pesquisa.

"Todo ano somos induzidos a erro pelas estatísticas de riqueza da Oxfam. Os dados são ok - vêm do (banco) Credit Suisse - mas a interpretação não é", afirmou Ben Southwood, chefe de pesquisa do Adam Smith Institute.para a bbc.com.

Fonte da lista dos 8 bilionários: Revista Forbes, março de 2016

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