O meu pior pesadelo financeiro
. Aos 14 anos meu pai e meu avô me levavam para trabalhar com eles nas férias e, mesmo antes dessa idade e, também nas férias, já me levavam esporadicamente com eles em alguns dias de trabalho somente para eu “respirar” o ar do mundo dos negócios. O resultado disso tudo foi que me adaptei rapidamente ao sistema. E considero esta adaptação um dos grandes segredos do meu sucesso. Fui […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2016 às 00h03.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h44.
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Aos 14 anos meu pai e meu avô me levavam para trabalhar com eles nas férias e, mesmo antes dessa idade e, também nas férias, já me levavam esporadicamente com eles em alguns dias de trabalho somente para eu “respirar” o ar do mundo dos negócios.
O resultado disso tudo foi que me adaptei rapidamente ao sistema. E considero esta adaptação um dos grandes segredos do meu sucesso. Fui estagiário, assistente e gerente de multinacionais. A última onde estive meu salário chegou a ser maior do que o de alguns diretores.
Isso não quer dizer que não tive percalços, todos temos, com fases difíceis inclusive com desemprego e família para sustentar. Ainda assim, consegui minha independência financeira antes dos 30 e resolvi usufruir dela aos 32. Escrevi dois livros sobre finanças pessoais, sou co-autor de outro sobre investimentos. Finalmente, desde 2006 me dedico a trazer tranquilidade financeira às pessoas e também a tornar real seus sonhos materiais.
Agradeço todos os dias pelo sucesso de meus clientes.
Fazer dinheiro nunca foi uma tarefa difícil para mim. Em alguns minutos de conversa convenço muitas pessoas disso, de que enriquecer é fácil e, dali em diante, suas vidas decolam.
Mas tem algo nesse cenário tão próspero que me assombra as noites de sono. Algo que de tão cruel não deveria existir. Algo que, por vezes, deparo na vida de algum cliente em uma consulta e que me faz perder o humor.
Meu pior pesadelo financeiro é ter uma terceira idade sem recursos suficientes.
Repare que eu não disse pobre. Afinal , muita gente se sentiria pobre com um padrão de consumo de R$8.000,00 por mês , enquanto que outros se sentiriam ricos. Ou seja, o valor é muito relativo. Porém, seja qual for o padrão ao qual você se acostumou, seria, na minha opinião, terrível ter que abdicar dele na fase de sua vida onde o tempo já não é um recurso com horizonte infinito. Além disso, boa parte das tecnologias te parecerão desconhecidas, a velocidade do mundo e dos acontecimentos parecerão bem maiores que a sua.
Um aviso aos que não me conhecem: isso não tem relação com felicidade mas sim, com restrição orçamentária. Hoje, se eu preciso de mais dinheiro, faço uma palestra a mais, promovo meus livros, dou mais atendimentos e sou up to date. Sou trend. Mas láááááá na frente posso não ter tanto vigor, pode ser que os valores mudem, pode ser que aquilo pelo qual eu estava preparado para oferecer simplesmente não seja demandado…
Qual a saída para evitar que o pesadelo se torne realidade?
A resposta eu encontrei na própria definição de negócio da minha empresa. O negócio da Academia do Dinheiro é transformar sonhos em realidade. Como a noite é uma só, melhor ter bons sonhos que pesadelos. Ao concretizar um colchão financeiro suficiente, que me sustente por tempo indeterminado dentro do padrão de vida que escolhi, o sonho toma o lugar do pesadelo e esses dois corpos, mesmo que meta-físicos, não ocupam o mesmo espaço e/ou o mesmo tempo.
Dê espaço e realize seus sonhos. Esta é a garantia de que seus pesadelos nunca acontecerão.
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Aos 14 anos meu pai e meu avô me levavam para trabalhar com eles nas férias e, mesmo antes dessa idade e, também nas férias, já me levavam esporadicamente com eles em alguns dias de trabalho somente para eu “respirar” o ar do mundo dos negócios.
O resultado disso tudo foi que me adaptei rapidamente ao sistema. E considero esta adaptação um dos grandes segredos do meu sucesso. Fui estagiário, assistente e gerente de multinacionais. A última onde estive meu salário chegou a ser maior do que o de alguns diretores.
Isso não quer dizer que não tive percalços, todos temos, com fases difíceis inclusive com desemprego e família para sustentar. Ainda assim, consegui minha independência financeira antes dos 30 e resolvi usufruir dela aos 32. Escrevi dois livros sobre finanças pessoais, sou co-autor de outro sobre investimentos. Finalmente, desde 2006 me dedico a trazer tranquilidade financeira às pessoas e também a tornar real seus sonhos materiais.
Agradeço todos os dias pelo sucesso de meus clientes.
Fazer dinheiro nunca foi uma tarefa difícil para mim. Em alguns minutos de conversa convenço muitas pessoas disso, de que enriquecer é fácil e, dali em diante, suas vidas decolam.
Mas tem algo nesse cenário tão próspero que me assombra as noites de sono. Algo que de tão cruel não deveria existir. Algo que, por vezes, deparo na vida de algum cliente em uma consulta e que me faz perder o humor.
Meu pior pesadelo financeiro é ter uma terceira idade sem recursos suficientes.
Repare que eu não disse pobre. Afinal , muita gente se sentiria pobre com um padrão de consumo de R$8.000,00 por mês , enquanto que outros se sentiriam ricos. Ou seja, o valor é muito relativo. Porém, seja qual for o padrão ao qual você se acostumou, seria, na minha opinião, terrível ter que abdicar dele na fase de sua vida onde o tempo já não é um recurso com horizonte infinito. Além disso, boa parte das tecnologias te parecerão desconhecidas, a velocidade do mundo e dos acontecimentos parecerão bem maiores que a sua.
Um aviso aos que não me conhecem: isso não tem relação com felicidade mas sim, com restrição orçamentária. Hoje, se eu preciso de mais dinheiro, faço uma palestra a mais, promovo meus livros, dou mais atendimentos e sou up to date. Sou trend. Mas láááááá na frente posso não ter tanto vigor, pode ser que os valores mudem, pode ser que aquilo pelo qual eu estava preparado para oferecer simplesmente não seja demandado…
Qual a saída para evitar que o pesadelo se torne realidade?
A resposta eu encontrei na própria definição de negócio da minha empresa. O negócio da Academia do Dinheiro é transformar sonhos em realidade. Como a noite é uma só, melhor ter bons sonhos que pesadelos. Ao concretizar um colchão financeiro suficiente, que me sustente por tempo indeterminado dentro do padrão de vida que escolhi, o sonho toma o lugar do pesadelo e esses dois corpos, mesmo que meta-físicos, não ocupam o mesmo espaço e/ou o mesmo tempo.
Dê espaço e realize seus sonhos. Esta é a garantia de que seus pesadelos nunca acontecerão.