Apagão Financeiro
Se há algo de bom nas crises é o fato delas transformarem rapidamente as culturas de desperdício enraizadas nas mentes pobres. Foi assim na crise do setor elétrico, na crise hídrica e também passa a ser nesta crise. Um apagão financeiro que estamos vivendo. No apagão os brasileiros aprenderam a usar lâmpadas, que apesar de mais caras em sua aquisição, eram mais eficientes e ao longo do tempo se pagavam […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2016 às 16h11.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h37.
Se há algo de bom nas crises é o fato delas transformarem rapidamente as culturas de desperdício enraizadas nas mentes pobres.
Foi assim na crise do setor elétrico, na crise hídrica e também passa a ser nesta crise. Um apagão financeiro que estamos vivendo.
No apagão os brasileiros aprenderam a usar lâmpadas, que apesar de mais caras em sua aquisição, eram mais eficientes e ao longo do tempo se pagavam com folga. Também passaram a apagar luzes quando estas não estavam sendo usadas e a desligar quase tudo em casa na saída das férias.
Na crise hídrica, aprendemos a tomar banhos mais curtos, a usar água de reuso para regar jardins ou lavar pisos de áreas externas e carros. Reaprendemos a usar a vassoura que, além do exercício em si, torna o serviço de limpar as folhas na calçada muito mais rápido.
No apagão financeiro, causado pelo desemprego, inflação e pelo endividamento das famílias, nossa sociedade percebe que o consumo tolo é realmente algo a ser evitado. As grandes conquistas ainda não pagas, como casa própria, por exemplo, correm o risco de serem perdidas por quem acreditou que uma ida à manicure, um cafezinho ou um pão de queijo, ou seja, pequenas coisinhas, são recompensas para suas conquistas diárias, sem as quais a vida ficaria chata.
Agora a vida está aflitiva e, aqueles conselhos que pareciam ótimos em tempos de fartura, coisas do tipo “viva cada dia como se fosse o último”, também se mostram tolos em épocas do apagão financeiro.
Lembro que há regras naturais que não poderemos mudar nunca. Ei-las: semear no presente sempre será necessário para colher no futuro. Assim como acumular na fartura para consumir na penúria.
Comece já o seu plano de enriquecimento .
Saia do apagão financeiro e, nunca mais caminhe na escuridão.
Se há algo de bom nas crises é o fato delas transformarem rapidamente as culturas de desperdício enraizadas nas mentes pobres.
Foi assim na crise do setor elétrico, na crise hídrica e também passa a ser nesta crise. Um apagão financeiro que estamos vivendo.
No apagão os brasileiros aprenderam a usar lâmpadas, que apesar de mais caras em sua aquisição, eram mais eficientes e ao longo do tempo se pagavam com folga. Também passaram a apagar luzes quando estas não estavam sendo usadas e a desligar quase tudo em casa na saída das férias.
Na crise hídrica, aprendemos a tomar banhos mais curtos, a usar água de reuso para regar jardins ou lavar pisos de áreas externas e carros. Reaprendemos a usar a vassoura que, além do exercício em si, torna o serviço de limpar as folhas na calçada muito mais rápido.
No apagão financeiro, causado pelo desemprego, inflação e pelo endividamento das famílias, nossa sociedade percebe que o consumo tolo é realmente algo a ser evitado. As grandes conquistas ainda não pagas, como casa própria, por exemplo, correm o risco de serem perdidas por quem acreditou que uma ida à manicure, um cafezinho ou um pão de queijo, ou seja, pequenas coisinhas, são recompensas para suas conquistas diárias, sem as quais a vida ficaria chata.
Agora a vida está aflitiva e, aqueles conselhos que pareciam ótimos em tempos de fartura, coisas do tipo “viva cada dia como se fosse o último”, também se mostram tolos em épocas do apagão financeiro.
Lembro que há regras naturais que não poderemos mudar nunca. Ei-las: semear no presente sempre será necessário para colher no futuro. Assim como acumular na fartura para consumir na penúria.
Comece já o seu plano de enriquecimento .
Saia do apagão financeiro e, nunca mais caminhe na escuridão.