Seleção feminina de futsal consegue apoio e vai disputar Mundial
A Seleção Brasileira feminina de futsal conseguiu o apoio que precisava e vai disputar o Mundial da categoria na Costa Rica, que acontece entre 10 e 15 de dezembro. A Seleção recebeu apoio financeiro do Itaú e o acordo, viabilizado pelo Ministério do Esporte, foi formalizado nesta sexta-feira (14/11), um dia após reunião com Vanessa Pereira, jogadora da Seleção Brasileira. Pelo acordo, o Itaú se compromete a bancar integralmente as […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 15 de novembro de 2014 às 08h37.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h14.
A Seleção Brasileira feminina de futsal conseguiu o apoio que precisava e vai disputar o Mundial da categoria na Costa Rica, que acontece entre 10 e 15 de dezembro. A Seleção recebeu apoio financeiro do Itaú e o acordo, viabilizado pelo Ministério do Esporte, foi formalizado nesta sexta-feira (14/11), um dia após reunião com Vanessa Pereira, jogadora da Seleção Brasileira. Pelo acordo, o Itaú se compromete a bancar integralmente as despesas de transporte da delegação, dificuldade que inviabilizava até então a participação das brasileiras na competição.
Inicialmente o campeonato ocorreria na Rússia e devido à troca do país sede, a CBFS (Confederação Brasileira de Futsal) foi alertada pela Confederação costarriquenha de que teria que pagar todos os custos, tais como passagens da, alimentação, hospedagem e outros custos que devem ser quitados para a participação no campeonato.
Um grupo de jogadores de futsal liderados por Falcão e Neto chegou a levantar R$ 10 mil para tentar viabilizar a ida da seleção brasileira de futsal feminino ao Mundial. A ajuda, contudo, ainda era insuficiente, já que o montante necessário para a seleção brasileira feminina que venceu todos os mundiais (de 2010 a 2013) era de ao menos R$ 180 mil.
A jogadora Vanessa Pereira ressalta o alívio e a felicidade pelo apoio conseguido: “Fiquei bastante feliz, porque a modalidade, tantas vezes campeã mundial, foi vista com seriedade por uma empresa que valoriza o esporte brasileiro”. Luciana Nicola, superintendente de Relações Institucionais do Itaú Unibanco, comentou que “era impossível não se sensibilizar com a vontade dessas mulheres em representar nosso país. Valorizamos o esporte e estamos realmente felizes por poder proporcionar isso a elas e ao país”.
A Seleção Brasileira feminina de futsal conseguiu o apoio que precisava e vai disputar o Mundial da categoria na Costa Rica, que acontece entre 10 e 15 de dezembro. A Seleção recebeu apoio financeiro do Itaú e o acordo, viabilizado pelo Ministério do Esporte, foi formalizado nesta sexta-feira (14/11), um dia após reunião com Vanessa Pereira, jogadora da Seleção Brasileira. Pelo acordo, o Itaú se compromete a bancar integralmente as despesas de transporte da delegação, dificuldade que inviabilizava até então a participação das brasileiras na competição.
Inicialmente o campeonato ocorreria na Rússia e devido à troca do país sede, a CBFS (Confederação Brasileira de Futsal) foi alertada pela Confederação costarriquenha de que teria que pagar todos os custos, tais como passagens da, alimentação, hospedagem e outros custos que devem ser quitados para a participação no campeonato.
Um grupo de jogadores de futsal liderados por Falcão e Neto chegou a levantar R$ 10 mil para tentar viabilizar a ida da seleção brasileira de futsal feminino ao Mundial. A ajuda, contudo, ainda era insuficiente, já que o montante necessário para a seleção brasileira feminina que venceu todos os mundiais (de 2010 a 2013) era de ao menos R$ 180 mil.
A jogadora Vanessa Pereira ressalta o alívio e a felicidade pelo apoio conseguido: “Fiquei bastante feliz, porque a modalidade, tantas vezes campeã mundial, foi vista com seriedade por uma empresa que valoriza o esporte brasileiro”. Luciana Nicola, superintendente de Relações Institucionais do Itaú Unibanco, comentou que “era impossível não se sensibilizar com a vontade dessas mulheres em representar nosso país. Valorizamos o esporte e estamos realmente felizes por poder proporcionar isso a elas e ao país”.