Rumo à França, Bernardinho fala sobre liderança, inovação e gamificação
Técnico e medalhista olímpico assume a seleção masculina de vôlei francesa em agosto
Vinicius Lordello
Publicado em 15 de abril de 2021 às 08h49.
Bernardinho, da geração de prata do vôlei brasileiro, técnico, medalhista olímpico, palestrante, executivo e empreendedor tem alertado sobre a importância do propósito na montagem de equipes; como a tecnologia está mudando o esporte; os desafios da liderança na pandemia; como a nova dinâmica no mundo trouxe a urgência por inovação e como a gamificação pode ajudar em todas essas frentes. O conteúdo se deu em conversa com o executivo Flávio Stoliar, CEO da PlayerUm, em comemoração aos 10 anos da agência e com podcast já disponibilizado.
Bernardinho analisa o esporte e o mundo corporativo apontando que “atletas corporativos têm metas, planejamentos, prazos, processos, como no esporte. Têm que entregar resultados. Os únicos assets são pessoas”. O treinador também sinalizou a importância do propósito na formação de equipes e a preocupação constante com inovação e resultados: “Se não houver a força de um propósito, o time se fragiliza. O líder não vai fazer o que é conveniente, mas vai fazer o que é certo. E o que é certo nem sempre é muito fácil, nem sempre é popular. Se nós não inovarmos, não revisitarmos uma série de soluções e valores, nós vamos ficar para trás. O que nos trouxe até aqui, não é suficiente para nos levar para nosso próximo ponto. O resultado do passado, não garante nada no futuro, a não ser expectativas e responsabilidades maiores” analisa.
O técnico e empresário, recém convidado para assumir a seleção de vôlei francesa, também contou como se adaptou a tantas inovações ao longo da sua carreira: “sempre disse para os líderes: o fato de estarmos distantes fisicamente, não quer dizer que a gente tenha que se desconectar dos nossos times. Há mil soluções. Se a gente não continuar produzindo e instigando as pessoas, com o tempo isso se fragiliza. Hoje as soluções se apresentam de uma forma rápida, ágil, diferente, e você tem que tá o tempo todo ligado. Que a tecnologia sirva para trazer para perto, não para isolar as pessoas”, finaliza.
Bernardinho, da geração de prata do vôlei brasileiro, técnico, medalhista olímpico, palestrante, executivo e empreendedor tem alertado sobre a importância do propósito na montagem de equipes; como a tecnologia está mudando o esporte; os desafios da liderança na pandemia; como a nova dinâmica no mundo trouxe a urgência por inovação e como a gamificação pode ajudar em todas essas frentes. O conteúdo se deu em conversa com o executivo Flávio Stoliar, CEO da PlayerUm, em comemoração aos 10 anos da agência e com podcast já disponibilizado.
Bernardinho analisa o esporte e o mundo corporativo apontando que “atletas corporativos têm metas, planejamentos, prazos, processos, como no esporte. Têm que entregar resultados. Os únicos assets são pessoas”. O treinador também sinalizou a importância do propósito na formação de equipes e a preocupação constante com inovação e resultados: “Se não houver a força de um propósito, o time se fragiliza. O líder não vai fazer o que é conveniente, mas vai fazer o que é certo. E o que é certo nem sempre é muito fácil, nem sempre é popular. Se nós não inovarmos, não revisitarmos uma série de soluções e valores, nós vamos ficar para trás. O que nos trouxe até aqui, não é suficiente para nos levar para nosso próximo ponto. O resultado do passado, não garante nada no futuro, a não ser expectativas e responsabilidades maiores” analisa.
O técnico e empresário, recém convidado para assumir a seleção de vôlei francesa, também contou como se adaptou a tantas inovações ao longo da sua carreira: “sempre disse para os líderes: o fato de estarmos distantes fisicamente, não quer dizer que a gente tenha que se desconectar dos nossos times. Há mil soluções. Se a gente não continuar produzindo e instigando as pessoas, com o tempo isso se fragiliza. Hoje as soluções se apresentam de uma forma rápida, ágil, diferente, e você tem que tá o tempo todo ligado. Que a tecnologia sirva para trazer para perto, não para isolar as pessoas”, finaliza.