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Rumo à França, Bernardinho fala sobre liderança, inovação e gamificação

Técnico e medalhista olímpico assume a seleção masculina de vôlei francesa em agosto

Bernardinho concilia as quadras com treinamentos e consultorias para líderes (Andre Valentim/VOCÊ S/A)
VL

Vinicius Lordello

Publicado em 15 de abril de 2021 às 08h49.

Bernardinho, da geração de prata do vôlei brasileiro, técnico, medalhista olímpico, palestrante, executivo e empreendedor tem alertado sobre a importância do propósito na montagem de equipes; como a tecnologia está mudando o esporte; os desafios da liderança na pandemia; como a nova dinâmica no mundo trouxe a urgência por inovação e como a gamificação pode ajudar em todas essas frentes. O conteúdo se deu em conversa com o executivo Flávio Stoliar, CEO da PlayerUm, em comemoração aos 10 anos da agência e com podcast já disponibilizado.

Bernardinho analisa o esporte e o mundo corporativo apontando que “atletas corporativos têm metas, planejamentos, prazos, processos, como no esporte. Têm que entregar resultados. Os únicos assets são pessoas”. O treinador também sinalizou a importância do propósito na formação de equipes e a preocupação constante com inovação e resultados: “Se não houver a força de um propósito, o time se fragiliza. O líder não vai fazer o que é conveniente, mas vai fazer o que é certo. E o que é certo nem sempre é muito fácil, nem sempre é popular. Se nós não inovarmos, não revisitarmos uma série de soluções e valores, nós vamos ficar para trás. O que nos trouxe até aqui, não é suficiente para nos levar para nosso próximo ponto. O resultado do passado, não garante nada no futuro, a não ser expectativas e responsabilidades maiores” analisa.

O técnico e empresário, recém convidado para assumir a seleção de vôlei francesa, também contou como se adaptou a tantas inovações ao longo da sua carreira: “sempre disse para os líderes: o fato de estarmos distantes fisicamente, não quer dizer que a gente tenha que se desconectar dos nossos times. Há mil soluções. Se a gente não continuar produzindo e instigando as pessoas, com o tempo isso se fragiliza. Hoje as soluções se apresentam de uma forma rápida, ágil, diferente, e você tem que tá o tempo todo ligado. Que a tecnologia sirva para trazer para perto, não para isolar as pessoas”, finaliza.

Bernardinho, da geração de prata do vôlei brasileiro, técnico, medalhista olímpico, palestrante, executivo e empreendedor tem alertado sobre a importância do propósito na montagem de equipes; como a tecnologia está mudando o esporte; os desafios da liderança na pandemia; como a nova dinâmica no mundo trouxe a urgência por inovação e como a gamificação pode ajudar em todas essas frentes. O conteúdo se deu em conversa com o executivo Flávio Stoliar, CEO da PlayerUm, em comemoração aos 10 anos da agência e com podcast já disponibilizado.

Bernardinho analisa o esporte e o mundo corporativo apontando que “atletas corporativos têm metas, planejamentos, prazos, processos, como no esporte. Têm que entregar resultados. Os únicos assets são pessoas”. O treinador também sinalizou a importância do propósito na formação de equipes e a preocupação constante com inovação e resultados: “Se não houver a força de um propósito, o time se fragiliza. O líder não vai fazer o que é conveniente, mas vai fazer o que é certo. E o que é certo nem sempre é muito fácil, nem sempre é popular. Se nós não inovarmos, não revisitarmos uma série de soluções e valores, nós vamos ficar para trás. O que nos trouxe até aqui, não é suficiente para nos levar para nosso próximo ponto. O resultado do passado, não garante nada no futuro, a não ser expectativas e responsabilidades maiores” analisa.

O técnico e empresário, recém convidado para assumir a seleção de vôlei francesa, também contou como se adaptou a tantas inovações ao longo da sua carreira: “sempre disse para os líderes: o fato de estarmos distantes fisicamente, não quer dizer que a gente tenha que se desconectar dos nossos times. Há mil soluções. Se a gente não continuar produzindo e instigando as pessoas, com o tempo isso se fragiliza. Hoje as soluções se apresentam de uma forma rápida, ágil, diferente, e você tem que tá o tempo todo ligado. Que a tecnologia sirva para trazer para perto, não para isolar as pessoas”, finaliza.

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