Inovação: um mantra para a Decathlon
“Esporte para Todos, Tudo para Esporte” é a promessa da Decathlon, líder mundial na distribuição de artigos esportivos. Mas para a promessa chegar até o cliente, a proposta precisa estar enraizada pelo RH da empresa. E parece estar. Para tangibilizar a promessa, a cultura corporativa da marca é dedicada a desenvolver o potencial de cada colaborador, confiando a jovens amantes do esporte responsabilidades importantes. “Como nosso objetivo é oferecer produtos […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2014 às 13h20.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h16.
“Esporte para Todos, Tudo para Esporte” é a promessa da Decathlon, líder mundial na distribuição de artigos esportivos. Mas para a promessa chegar até o cliente, a proposta precisa estar enraizada pelo RH da empresa. E parece estar. Para tangibilizar a promessa, a cultura corporativa da marca é dedicada a desenvolver o potencial de cada colaborador, confiando a jovens amantes do esporte responsabilidades importantes.
“Como nosso objetivo é oferecer produtos com o melhor custo-benefício do mercado, investimos em equipes de engenheiros e designers próprios – que se dedicam integralmente ao desenvolvimento de produtos e à inovação no esporte- para garantir as melhores fábricas do mundo, e, finalmente, uma logística cada vez mais eficiente” explica Dominique Thomás, CEO da Oxylane, detentora da Decathlon
Contudo, a inovação, que é mantra na organização, precisa ser aplicada com inteligência. Isso porque a prioridade da Decathlon é ampliar o acesso ao esporte. Se a inovação encarece o produto, destoa da própria intenção. Assim, o CEO da Decatlhon mundial, Yves Claude, estabeleceu quatro pontos para permear a inovação nos hábitos da marca:
1 – Colocar o usuário como centro da dedicação;
2 – Focar principalmente em inovações de uso;
3 – Inovação inteligente, com a intenção de facilitar a vida dos usuários;
4 -Inovar para o benefício de todos, em todas as categorias de produtos, e não apenas nos produtos mais caros ou mais sofisticados.
O objetivo da Decathlon, portanto, é que as inovações sejam acessíveis ao maior número de clientes e usuários em todo o mundo, até para que os preços sejam os menores possíveis.
A convite da marca, o Esporte Executivo conheceu o centro de Pesquisa e Desenvolvimento da marca em Lille, na França. Não é difícil perceber o quão forte é a obsessão pela inovação útil e acessível. Para coroar esse trabalho hercúleo e constante para inovar, a marca tem uma premiação anual, a Oxylane Innovation Awards. Todos os anos, o evento é uma oportunidade para todos os colaboradores experimentarem o espírito de inovação que conduz a marca, descobrindo produtos inteligentes a serem vendidos nas lojas Decathlon e loja virtual. O vencedor deste ano, por exemplo, foi a B1 (marca Oxelo), patinete totalmente adaptada às crianças. Para termos uma ideia do foco em inovação, uma especialista em psicomotricidade acompanhou todo o desenvolvimento do produto para garantir equilíbrio e manobralidade.
O grande desafio da Decathlon, mundo a fora, é ampliar sua atuação. Como a logística faz parte do processo de viabilidade das inovações, a atuação precisa ser em escala global. Atualmente, já são 740 lojas em 33 países. Talvez seja o momento da Decathlon inovar, não apenas no desenvolvimento de seus produtos, mas também na forma de sua atuação em cada um dos países que está presente. Não porque não esteja funcionando atualmente. Mas porque, assim como pensa para seus produtos, mesmo aquilo que já é muito bom pode melhorar.
“Esporte para Todos, Tudo para Esporte” é a promessa da Decathlon, líder mundial na distribuição de artigos esportivos. Mas para a promessa chegar até o cliente, a proposta precisa estar enraizada pelo RH da empresa. E parece estar. Para tangibilizar a promessa, a cultura corporativa da marca é dedicada a desenvolver o potencial de cada colaborador, confiando a jovens amantes do esporte responsabilidades importantes.
“Como nosso objetivo é oferecer produtos com o melhor custo-benefício do mercado, investimos em equipes de engenheiros e designers próprios – que se dedicam integralmente ao desenvolvimento de produtos e à inovação no esporte- para garantir as melhores fábricas do mundo, e, finalmente, uma logística cada vez mais eficiente” explica Dominique Thomás, CEO da Oxylane, detentora da Decathlon
Contudo, a inovação, que é mantra na organização, precisa ser aplicada com inteligência. Isso porque a prioridade da Decathlon é ampliar o acesso ao esporte. Se a inovação encarece o produto, destoa da própria intenção. Assim, o CEO da Decatlhon mundial, Yves Claude, estabeleceu quatro pontos para permear a inovação nos hábitos da marca:
1 – Colocar o usuário como centro da dedicação;
2 – Focar principalmente em inovações de uso;
3 – Inovação inteligente, com a intenção de facilitar a vida dos usuários;
4 -Inovar para o benefício de todos, em todas as categorias de produtos, e não apenas nos produtos mais caros ou mais sofisticados.
O objetivo da Decathlon, portanto, é que as inovações sejam acessíveis ao maior número de clientes e usuários em todo o mundo, até para que os preços sejam os menores possíveis.
A convite da marca, o Esporte Executivo conheceu o centro de Pesquisa e Desenvolvimento da marca em Lille, na França. Não é difícil perceber o quão forte é a obsessão pela inovação útil e acessível. Para coroar esse trabalho hercúleo e constante para inovar, a marca tem uma premiação anual, a Oxylane Innovation Awards. Todos os anos, o evento é uma oportunidade para todos os colaboradores experimentarem o espírito de inovação que conduz a marca, descobrindo produtos inteligentes a serem vendidos nas lojas Decathlon e loja virtual. O vencedor deste ano, por exemplo, foi a B1 (marca Oxelo), patinete totalmente adaptada às crianças. Para termos uma ideia do foco em inovação, uma especialista em psicomotricidade acompanhou todo o desenvolvimento do produto para garantir equilíbrio e manobralidade.
O grande desafio da Decathlon, mundo a fora, é ampliar sua atuação. Como a logística faz parte do processo de viabilidade das inovações, a atuação precisa ser em escala global. Atualmente, já são 740 lojas em 33 países. Talvez seja o momento da Decathlon inovar, não apenas no desenvolvimento de seus produtos, mas também na forma de sua atuação em cada um dos países que está presente. Não porque não esteja funcionando atualmente. Mas porque, assim como pensa para seus produtos, mesmo aquilo que já é muito bom pode melhorar.