DESAFIO: no futebol brasileiro não há machismo! Fácil provar…
No esporte não há machismo, em hipótese alguma. No futebol brasileiro menos ainda. Basta o caro leitor perguntar a qualquer uma das mulheres que presidem qualquer um dos 60 clubes que estão atualmente nas três primeiras divisões do nosso futebol… Ah, não há uma sequer? Entendo… Certamente circunstancial. E se o argumento for “mas sua referência é burra, porque está ligada ao futebol masculino”, outro desafio: Pergunte então a qualquer uma […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 8 de março de 2016 às 15h26.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h44.
No esporte não há machismo, em hipótese alguma. No futebol brasileiro menos ainda.
Basta o caro leitor perguntar a qualquer uma das mulheres que presidem qualquer um dos 60 clubes que estão atualmente nas três primeiras divisões do nosso futebol…
Ah, não há uma sequer? Entendo… Certamente circunstancial.
E se o argumento for “mas sua referência é burra, porque está ligada ao futebol masculino”, outro desafio:
Pergunte então a qualquer uma das mulheres que estejam na presidência dos clubes que disputam a competição nacional feminina do mesmo esporte. Ainda difícil?
Desça o cargo, saia apenas da presidência. Vale vice-presidência, diretoria. Equilíbrio absoluto de gênero nos cargos? Ahã…
Tudo, claro, explicado pelo fato de que mulher odeia futebol. Sim, com certeza… Cego!!
No esporte há machismo. No futebol brasileiro mais ainda.
No esporte não há machismo, em hipótese alguma. No futebol brasileiro menos ainda.
Basta o caro leitor perguntar a qualquer uma das mulheres que presidem qualquer um dos 60 clubes que estão atualmente nas três primeiras divisões do nosso futebol…
Ah, não há uma sequer? Entendo… Certamente circunstancial.
E se o argumento for “mas sua referência é burra, porque está ligada ao futebol masculino”, outro desafio:
Pergunte então a qualquer uma das mulheres que estejam na presidência dos clubes que disputam a competição nacional feminina do mesmo esporte. Ainda difícil?
Desça o cargo, saia apenas da presidência. Vale vice-presidência, diretoria. Equilíbrio absoluto de gênero nos cargos? Ahã…
Tudo, claro, explicado pelo fato de que mulher odeia futebol. Sim, com certeza… Cego!!
No esporte há machismo. No futebol brasileiro mais ainda.