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Banco de Pontos Fidelidade busca maior fidelização para clubes de futebol

Nos últimos anos, com a modernização dos estádios, os principais clubes de futebol do país passaram a dar maior atenção aos programas sócios torcedores e viram os números de membros e receita aumentar consideravelmente. No entanto, segundo estudo do Banco de Pontos Fidelidade (BPF), a paixão por um time pode ser muito mais do que o programa sócio torcedor e isso é pouco explorado pelas agremiações. “Hoje a grande maioria […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2016 às 15h01.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h30.

Nos últimos anos, com a modernização dos estádios, os principais clubes de futebol do país passaram a dar maior atenção aos programas sócios torcedores e viram os números de membros e receita aumentar consideravelmente. No entanto, segundo estudo do Banco de Pontos Fidelidade (BPF), a paixão por um time pode ser muito mais do que o programa sócio torcedor e isso é pouco explorado pelas agremiações.

“Hoje a grande maioria dos programas sócios torcedores estão atrelados a benefícios e descontos para ingressos e partidas. Como os estádios possuem um limite de capacidade, acaba ocorrendo um conflito, com um número de sócios infinitamente maior do que as arenas podem comportar”, explica Humberto Pandolpho Jr, consultor e mentor estratégico do Banco de Pontos Fidelidade (BPF). A solução, segundo o executivo, é investir nas ferramentas de fidelização e assim poder se comunicar e interagir com as grandes massas das torcidas. “Alguns clubes não chegam a atingir 1% de seus torcedores com os atuais programas, o que é número muito baixo quando comparamos com o potencial de alcance dessa ferramenta”, completa Pandolpho.

Atento a esse movimento e com base na experiência adquirida no mercado de fidelidade, o BPF desenvolveu uma ferramenta para os clubes de futebol, cujo objetivo é proteger e valorizar os programas de sócios torcedores, agregando novos apaixonados pelo time e gerando uma receita recorrente, fundamental para as finanças dos clubes. “O maior valor dos times está concentrado nas propriedades emocionais que estão inseridos dentro do dia a dia deles e que muitas vezes passam despercebidas. Por meio do neuromarketing, exploramos a paixão do torcedor e oferecemos recompensas únicas e que ficarão marcadas na memória dos fãs do time”, finaliza Pandolpho. A empresa já está em negociações avançadas com grandes clubes brasileiros.

Outro diferencial do BPF é com relação a tecnologia. Com cinco anos de desenvolvimento a plataforma desenvolvida para o BPF se destaca pela tecnologia própria, flexível e customizável, ou seja, é possível manter a identidade visual de cada clube parceiro na ferramenta. Com armazenamento em nuvem que garante maior segurança e capacidade de armazenamento, o sistema BPF está em constante atualização e pronto para imediata implementação, facilitando e agilizando a integração com futuros parceiros.

Nos últimos anos, com a modernização dos estádios, os principais clubes de futebol do país passaram a dar maior atenção aos programas sócios torcedores e viram os números de membros e receita aumentar consideravelmente. No entanto, segundo estudo do Banco de Pontos Fidelidade (BPF), a paixão por um time pode ser muito mais do que o programa sócio torcedor e isso é pouco explorado pelas agremiações.

“Hoje a grande maioria dos programas sócios torcedores estão atrelados a benefícios e descontos para ingressos e partidas. Como os estádios possuem um limite de capacidade, acaba ocorrendo um conflito, com um número de sócios infinitamente maior do que as arenas podem comportar”, explica Humberto Pandolpho Jr, consultor e mentor estratégico do Banco de Pontos Fidelidade (BPF). A solução, segundo o executivo, é investir nas ferramentas de fidelização e assim poder se comunicar e interagir com as grandes massas das torcidas. “Alguns clubes não chegam a atingir 1% de seus torcedores com os atuais programas, o que é número muito baixo quando comparamos com o potencial de alcance dessa ferramenta”, completa Pandolpho.

Atento a esse movimento e com base na experiência adquirida no mercado de fidelidade, o BPF desenvolveu uma ferramenta para os clubes de futebol, cujo objetivo é proteger e valorizar os programas de sócios torcedores, agregando novos apaixonados pelo time e gerando uma receita recorrente, fundamental para as finanças dos clubes. “O maior valor dos times está concentrado nas propriedades emocionais que estão inseridos dentro do dia a dia deles e que muitas vezes passam despercebidas. Por meio do neuromarketing, exploramos a paixão do torcedor e oferecemos recompensas únicas e que ficarão marcadas na memória dos fãs do time”, finaliza Pandolpho. A empresa já está em negociações avançadas com grandes clubes brasileiros.

Outro diferencial do BPF é com relação a tecnologia. Com cinco anos de desenvolvimento a plataforma desenvolvida para o BPF se destaca pela tecnologia própria, flexível e customizável, ou seja, é possível manter a identidade visual de cada clube parceiro na ferramenta. Com armazenamento em nuvem que garante maior segurança e capacidade de armazenamento, o sistema BPF está em constante atualização e pronto para imediata implementação, facilitando e agilizando a integração com futuros parceiros.

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