De olho na presidência, Centrão resistirá ao flerte de Maia
As investidas do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para evitar que o Centrão lance candidatura própria para o comando da Casa não devem surtir efeito. A disputa ocorre em fevereiro de 2017 e Maia tem articulado para ser reeleito. Um dos parlamentares mais importantes do bloco de 13 partidos da base aliada liderados por PP, PSD, PTB e PR admitiu ao Brasília em Pauta que o atual presidente da […] Leia mais
marceloribeirosilva
Publicado em 11 de novembro de 2016 às 13h30.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h25.
As investidas do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para evitar que o Centrão lance candidatura própria para o comando da Casa não devem surtir efeito. A disputa ocorre em fevereiro de 2017 e Maia tem articulado para ser reeleito.
Um dos parlamentares mais importantes do bloco de 13 partidos da base aliada liderados por PP, PSD, PTB e PR admitiu ao Brasília em Pauta que o atual presidente da Câmara fez oferta generosa para conquistar o apoio do grupo.
Ainda assim, o Centrão quer lançar candidatura única para o comando da Casa. “É natural que os aliados de Maia tentem desestruturar o Centrão para tentar fortalecer uma eventual candidatura dele. Faz parte do jogo, mas não vamos sucumbir”, disse o parlamentar ao blog, em conversa reservada.
As investidas do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para evitar que o Centrão lance candidatura própria para o comando da Casa não devem surtir efeito. A disputa ocorre em fevereiro de 2017 e Maia tem articulado para ser reeleito.
Um dos parlamentares mais importantes do bloco de 13 partidos da base aliada liderados por PP, PSD, PTB e PR admitiu ao Brasília em Pauta que o atual presidente da Câmara fez oferta generosa para conquistar o apoio do grupo.
Ainda assim, o Centrão quer lançar candidatura única para o comando da Casa. “É natural que os aliados de Maia tentem desestruturar o Centrão para tentar fortalecer uma eventual candidatura dele. Faz parte do jogo, mas não vamos sucumbir”, disse o parlamentar ao blog, em conversa reservada.