“Bota-fora? Só em fevereiro”, comemora Renan
Um dia após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de manter Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência do Senado, o peemedebista respondeu com bom humor quando questionado sobre uma eventual confraternização de fim de ano do Senado Federal. “Bota-fora? Só em 1 de fevereiro”, disse o chefe do Senado, reforçando que deixa cadeira da presidência apenas no fim do mandato. Indagado se o ministro do STF Marco Aurélio Mello, responsável pela […] Leia mais
marceloribeirosilva
Publicado em 8 de dezembro de 2016 às 19h31.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h22.
Um dia após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de manter Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência do Senado, o peemedebista respondeu com bom humor quando questionado sobre uma eventual confraternização de fim de ano do Senado Federal.
“Bota-fora? Só em 1 de fevereiro”, disse o chefe do Senado, reforçando que deixa cadeira da presidência apenas no fim do mandato.
Indagado se o ministro do STF Marco Aurélio Mello, responsável pela liminar que pedia o seu afastamento do comando do Senado, Renan apenas sorriu e evitou falar sobre o magistrado.
Sobre os momentos de indefinição sobre sua permanência à frente do comando da Casa, Renan destacou duas ligações de solidariedade, as quais classificou como importantes: da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e do ex-ministro Nelson Jobim.
Um dia após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de manter Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência do Senado, o peemedebista respondeu com bom humor quando questionado sobre uma eventual confraternização de fim de ano do Senado Federal.
“Bota-fora? Só em 1 de fevereiro”, disse o chefe do Senado, reforçando que deixa cadeira da presidência apenas no fim do mandato.
Indagado se o ministro do STF Marco Aurélio Mello, responsável pela liminar que pedia o seu afastamento do comando do Senado, Renan apenas sorriu e evitou falar sobre o magistrado.
Sobre os momentos de indefinição sobre sua permanência à frente do comando da Casa, Renan destacou duas ligações de solidariedade, as quais classificou como importantes: da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e do ex-ministro Nelson Jobim.