Corpos das vítimas do voo 447 resgatados do mar são identificáveis
Autoridades francesas confirmaram que encontraram DNA nos dois corpos encontrados e buscas devem continuar
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2011 às 19h59.
Paris - Os corpos resgatados do mar das vítimas do voo 447 da Air France, que caiu há quase dois anos no Atlântico quando cobria a rota Rio-Paris, podem ser identificados, pois foi possível extrair deles restos de DNA, informou nesta quarta-feira a Gendarmeria francesa.
"A extração do DNA a fim de obter um perfil genético pôde ser feita, o que confirma que uma identificação é possível", ressaltou a Gendarmeria em comunicado.
Este fato representa uma boa notícia para os familiares das 228 vítimas, pois abre caminho para que se continuem recuperando os corpos.
As autoridades judiciais francesas tinham afirmado que só continuariam procurando os corpos caso os exames realizados nos dois resgatados indicassem que sua identificação era possível.
Para isso era necessário que se encontrassem restos de DNA, algo complicado após os corpos permanecerem por quase dois anos a cerca de 4 mil metros de profundidade.
No entanto, os exames mostraram que a identificação é possível, embora até o momento o DNA das vítimas não tenha sido comparado com o dos familiares.
Apesar da notícia, fontes policiais assinalaram que apenas os corpos que estejam em estado considerado aceitável serão recuperados para "preservar a dignidade e o respeito" das vítimas e de seus familiares.
Paris - Os corpos resgatados do mar das vítimas do voo 447 da Air France, que caiu há quase dois anos no Atlântico quando cobria a rota Rio-Paris, podem ser identificados, pois foi possível extrair deles restos de DNA, informou nesta quarta-feira a Gendarmeria francesa.
"A extração do DNA a fim de obter um perfil genético pôde ser feita, o que confirma que uma identificação é possível", ressaltou a Gendarmeria em comunicado.
Este fato representa uma boa notícia para os familiares das 228 vítimas, pois abre caminho para que se continuem recuperando os corpos.
As autoridades judiciais francesas tinham afirmado que só continuariam procurando os corpos caso os exames realizados nos dois resgatados indicassem que sua identificação era possível.
Para isso era necessário que se encontrassem restos de DNA, algo complicado após os corpos permanecerem por quase dois anos a cerca de 4 mil metros de profundidade.
No entanto, os exames mostraram que a identificação é possível, embora até o momento o DNA das vítimas não tenha sido comparado com o dos familiares.
Apesar da notícia, fontes policiais assinalaram que apenas os corpos que estejam em estado considerado aceitável serão recuperados para "preservar a dignidade e o respeito" das vítimas e de seus familiares.