Grupo da ANS discutirá cobrança para acompanhar parto
Cobrança adicional da parte de obstetras em casos de parto normal será discutida
Da Redação
Publicado em 6 de dezembro de 2012 às 22h41.
Brasília - A Agência Nacional de Saúde Suplementar vai criar um grupo de trabalho para discutir o parecer do Conselho Federal de Medicina permitindo que obstetras de planos de saúde cobrem um "extra" pelo acompanhamento do parto normal. O assunto deverá ser discutido por representantes do setor, órgãos de defesa do consumidor e entidades médicas.
Para a advogada especializada em planos de saúde do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Joana Cruz, a polêmica em torno do tema está longe de acabar. "Esse é um tema que exige uma solução rápida. Mas serão ainda várias reuniões, um documento será feito e colocado em consulta pública", avaliou.
Em nota anunciando a criação do grupo nesta quinta-feira (6), a ANS afirma que operadoras são obrigadas a oferecer assistência no parto, pré-natal e assistência ao parto. Caso a operadora não ofereça a cobertura da forma e no prazo determinado por regras da ANS, ela pode ser multada em até R$ 100 mil.
Brasília - A Agência Nacional de Saúde Suplementar vai criar um grupo de trabalho para discutir o parecer do Conselho Federal de Medicina permitindo que obstetras de planos de saúde cobrem um "extra" pelo acompanhamento do parto normal. O assunto deverá ser discutido por representantes do setor, órgãos de defesa do consumidor e entidades médicas.
Para a advogada especializada em planos de saúde do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Joana Cruz, a polêmica em torno do tema está longe de acabar. "Esse é um tema que exige uma solução rápida. Mas serão ainda várias reuniões, um documento será feito e colocado em consulta pública", avaliou.
Em nota anunciando a criação do grupo nesta quinta-feira (6), a ANS afirma que operadoras são obrigadas a oferecer assistência no parto, pré-natal e assistência ao parto. Caso a operadora não ofereça a cobertura da forma e no prazo determinado por regras da ANS, ela pode ser multada em até R$ 100 mil.